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Javier Milei deprecia Mercosul e rejeita elo Argentina-China: 'Você faria comércio com assassino?'
Javier Milei deprecia Mercosul e rejeita elo Argentina-China: 'Você faria comércio com assassino?'
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Presidenciável ultraliberal também falou sobre a Venezuela e chamou Maduro de "ditador", evidenciando que, se eleito, Buenos Aires voltará a ter uma política... 17.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-17T13:04-0300
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O presidenciável argentino, Javier Milei, disse que, caso seja vitorioso nas eleições, não pretende fazer parceria comercial com a China. Em sua visão, Pequim não deixa sua população livre.Entretanto, a China é o segundo maior comprador das exportações argentinas e fornece uma linha de swap crucial de US$ 18 bilhões (R$ 89,7 bilhões) com o banco central que está sendo usada para pagar o Fundo Monetário Internacional.Sem surpresas, também criticou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o chamando de "ditador" assim como os governos da Nicarágua, Cuba, Coreia do Norte e Rússia.Milei disse ainda que, se for eleito presidente, a Argentina condenaria novamente Caracas por sua violação dos direitos humanos voltando à política linha-dura que o país manteve até 2019 com o presidente Mauricio Macri, relata a mídia.O presidenciável descreveu suas propostas de política externa como uma "luta global contra socialistas e estatistas" e revelou que nomearia Diana Mondino, uma conselheira econômica de confiança, para ser a principal diplomata.Contrariando as previsões dominantes nas últimas semanas, as primárias da Argentina tiveram como principal vencedor o deputado ultraliberal Javier Milei no dia 14 de agosto.Embora a votação de domingo (13) tenha sido oficialmente para escolher candidatos para vários blocos políticos, também foi vista como uma sondagem nacional sobre a posição dos candidatos perante os argentinos para as eleições de outubro.Milei, que é deputado na câmara baixa do Congresso argentino desde 2021, não teve concorrente nas primárias presidenciais do seu partido Liberdade Avança.
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Javier Milei deprecia Mercosul e rejeita elo Argentina-China: 'Você faria comércio com assassino?'
13:04 17.08.2023 (atualizado: 13:07 17.08.2023) Presidenciável ultraliberal também falou sobre a Venezuela e chamou Maduro de "ditador", evidenciando que, se eleito, Buenos Aires voltará a ter uma política parecida com a de Mauricio Macri.
O presidenciável argentino,
Javier Milei, disse que, caso seja vitorioso nas eleições, não pretende
fazer parceria comercial com a China. Em sua visão, Pequim não deixa sua população livre.
"As pessoas não são livres na China, não podem fazer o que querem e, quando o fazem, são mortas. Você faria comércio com um assassino?", afirmou.
Entretanto, a China é o segundo maior comprador das exportações argentinas e fornece uma linha de swap crucial de
US$ 18 bilhões (R$ 89,7 bilhões) com o banco central que está sendo usada para pagar o
Fundo Monetário Internacional.
Sobre o Mercosul, o Milei acredita que o organismo é "uma união aduaneira de má qualidade que cria distorções comerciais e prejudica seus membros".
Sem surpresas, também criticou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o chamando de "ditador" assim como os governos da Nicarágua, Cuba, Coreia do Norte e Rússia.
Milei disse ainda que, se for eleito presidente, a Argentina condenaria novamente Caracas por sua violação dos direitos humanos voltando à política linha-dura que o país manteve até 2019 com o presidente Mauricio Macri, relata a mídia.
O presidenciável descreveu suas propostas de política externa como uma "luta global contra socialistas e estatistas" e revelou que nomearia Diana Mondino, uma conselheira econômica de confiança, para ser a principal diplomata.
Contrariando as previsões dominantes nas últimas semanas, as primárias da Argentina tiveram como principal vencedor o deputado ultraliberal Javier Milei no dia 14 de agosto.
Embora a votação de domingo (13) tenha sido oficialmente
para escolher candidatos para vários blocos políticos, também foi vista como uma sondagem nacional sobre a posição dos candidatos perante os argentinos para as eleições de outubro.
Milei, que é deputado na câmara baixa do Congresso argentino desde 2021, não teve concorrente nas primárias presidenciais do seu partido Liberdade Avança.