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MRE britânico orienta equipe a não usar termo 'Estado hostil' em documentos sobre China, diz mídia
MRE britânico orienta equipe a não usar termo 'Estado hostil' em documentos sobre China, diz mídia
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Proibição efetiva de termo em documentos do governo é vista como uma solução para evitar embaraços diplomáticos com a China. 21.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-21T15:32-0300
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De acordo com o The Times, o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido disse aos funcionários do governo que não usem o termo "Estado hostil" em casos de transtorno nas relações com a China. O uso da frase foi efetivamente banido em documentos oficiais do governo e comunicações internas rotineiras por e-mail e aplicativos de troca de mensagens entre funcionários públicos, ministros e assessores. A mudança de linguagem é entendida como parte de um esforço para melhorar as relações diplomáticas com a China e demais Estados cujas relações tenham sido abaladas. No entanto, no bojo das tensões vividas na Europa pelo conflito ucraniano, na península coreana ou no Oriente Médio, Rússia, Coreia do Norte ou Irã não devem ser mais classificados como "Estados hostis", apesar das pressões de Washington.
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MRE britânico orienta equipe a não usar termo 'Estado hostil' em documentos sobre China, diz mídia
15:32 21.08.2023 (atualizado: 15:36 21.08.2023) Proibição efetiva de termo em documentos do governo é vista como uma solução para evitar embaraços diplomáticos com a China.
De
acordo com o The Times, o
Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido disse aos funcionários do governo que
não usem o termo "Estado hostil" em casos de transtorno nas relações com a China.
O uso da frase foi efetivamente banido em documentos oficiais do governo e comunicações internas rotineiras por e-mail e aplicativos de troca de mensagens entre funcionários públicos, ministros e assessores.
Ainda segundo a mídia, um funcionário do governo teve uma apresentação recente rejeitada pelo Ministério das Relações Exteriores e pediu uma explicação. O ministério teria afirmado ao funcionário que "os Estados não são inerentemente hostis, eles apenas fazem coisas hostis".
A mudança de linguagem é entendida como
parte de um esforço para
melhorar as relações diplomáticas com a China e demais Estados cujas relações tenham sido abaladas. No entanto, no bojo das tensões vividas na Europa pelo
conflito ucraniano, na
península coreana ou no Oriente Médio, Rússia, Coreia do Norte ou Irã
não devem ser mais classificados como "Estados hostis", apesar das pressões de Washington.
