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PF descobre que segurança direto de Lula é membro de grupo militar defensor de golpe de Estado
PF descobre que segurança direto de Lula é membro de grupo militar defensor de golpe de Estado
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Após apreensão do celular de Mauro Cid, a Polícia Federal chegou a um segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que estava em grupo no WhatsApp com... 25.08.2023, Sputnik Brasil
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O segurança em questão é o tenente-coronel André Luis Cruz Correira, e assim que descobriu a informação, a PF levou o caso ao Palácio do Planalto, que mandou demitir Correia. No entanto, o ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro dos Santos, disse desconhecer o relatório da PF, segundo o G1.Por ser subordinado Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o tenente-coronel atuava na segurança direta de Lula. Ele chegou, inclusive, a participar de viagens recentes com o presidente, como a da Bélgica.Na avaliação da PF, só o fato de que um segurança que lida com a proteção da vida do presidente da República compor um grupo criado para dar um golpe de Estado é grave e preocupante, relata a mídia.Procurado pelo portal, o ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro dos Santos, confirmou a saída de Correia da segurança presidencial e disse que se trata de uma exoneração, não uma demissão. Ele também disse desconhecer a existência de um relatório da PF que indique que Correia estava em grupo golpista.Em meio a tantos acontecimentos escorregadios e notórios, a Polícia Federal defende que a segurança presidencial seja feita pela PF. No entanto, para evitar desgaste com militares, Lula ordenou um modelo híbrido com GSI no comando.Nos bastidores, o gabinete trata o episódio envolvendo Correia como mais um capítulo dessa briga, e integrantes afirmam que o tenente-coronel não pode ser julgado por integrar o grupo sem saber se houve interação ou participação ativa dele nas conversas.Já investigadores da PF se dizem incrédulos com mais um capítulo de desconfiança envolvendo o GSI, que já teve integrantes envolvidos nos ataques de 8 de janeiro.Além disso, volta ao destaque a revelação feita no começo do mês de que Mauro Cid estava no e-mail de ajudância de ordens da Presidência.Na época, o GSI informou, à época, que abriria uma sindicância para apurar o caso e que não cabia ao gabinete fazer a limpeza nesse tipo de e-mail, conforme noticiado. Entretanto, até o momento, o governo não explicou de quem era a responsabilidade.
https://noticiabrasil.net.br/20230426/lula-bate-martelo-sobre-chefia-do-gsi-e-opta-por-tradicao-ao-escolher-manter-militar-no-cargo-28607563.html
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luiz inácio lula da silva, gabinete de segurança institucional (gsi), militares, polícia federal (pf), segurança, palácio do planalto
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PF descobre que segurança direto de Lula é membro de grupo militar defensor de golpe de Estado
12:50 25.08.2023 (atualizado: 14:53 25.08.2023) Após apreensão do celular de Mauro Cid, a Polícia Federal chegou a um segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que estava em grupo no WhatsApp com militares da ativa que defendiam um golpe de Estado e faziam ameaças ao ministro Alexandre de Moraes.
O segurança em questão é o tenente-coronel
André Luis Cruz Correira, e assim que descobriu a informação, a PF levou o caso ao Palácio do Planalto,
que mandou demitir Correia. No entanto, o ministro do GSI, general
Marcos Antonio Amaro dos Santos, disse desconhecer o relatório da PF
, segundo o G1.
Por ser subordinado
Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o tenente-coronel atuava na
segurança direta de Lula. Ele chegou, inclusive, a participar de viagens recentes com o presidente, como a da Bélgica.
Na avaliação da PF, só o fato de que um segurança que lida com a proteção da vida do presidente da República compor um
grupo criado para dar um golpe de Estado é grave e preocupante, relata a mídia.
Procurado pelo portal, o ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro dos Santos, confirmou a saída de Correia da segurança presidencial e disse que se trata de uma exoneração, não uma demissão. Ele também disse desconhecer a existência de um relatório da PF que indique que Correia estava em grupo golpista.
"Não conheço. Não tinha [informações sobre o relatório da PF]. Eu acredito que não teria ajuda para ele [Correia] vir para cá [GSI]. Quem define quem vem para cá, de acordo com os critérios de seleção, é o comando do Exército. É o gabinete do comandante do Exército. [O ingresso no GSI] não é por indicação pessoal, não", afirmou Amaro dos Santos à mídia.
Em meio a tantos acontecimentos escorregadios e notórios, a Polícia Federal defende que a segurança presidencial seja feita pela PF. No entanto, para evitar desgaste com militares, Lula ordenou um modelo híbrido com GSI no comando.
Nos bastidores, o gabinete trata o episódio envolvendo Correia como mais um capítulo dessa briga, e integrantes afirmam que o tenente-coronel não pode ser julgado por integrar o grupo sem saber se houve interação ou participação ativa dele nas conversas.
Já investigadores da PF
se dizem incrédulos com mais um capítulo de desconfiança envolvendo o GSI, que já teve integrantes envolvidos nos ataques de 8 de janeiro.
Além disso, volta ao destaque a revelação feita no começo do mês de que Mauro Cid estava no e-mail de ajudância de ordens da Presidência.
Na época, o GSI informou, à época, que abriria uma sindicância para apurar o caso e que não cabia ao gabinete fazer a limpeza nesse tipo de e-mail,
conforme noticiado. Entretanto, até o momento, o
governo não explicou de quem era a responsabilidade.