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Após ampliação do BRICS, UE deve estar pronta para aceitar novos membros até 2030, diz mídia
Após ampliação do BRICS, UE deve estar pronta para aceitar novos membros até 2030, diz mídia
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A União Europeia (UE) deve estar preparada para aceitar novos Estados-membros até 2030, declara ainda hoje (28) o presidente do Conselho Europeu, Charles... 28.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-28T11:37-0300
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De acordo com o Financial Times (FT), a operação militar especial russa na Ucrânia teria ressuscitado a política de ampliação da UE. Bruxelas tornou a Ucrânia, a Moldávia e a Albânia países candidatos e instigou um debate interno sério sobre como o bloco poderia acomodar até oito novos membros. A ampliação do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com a adesão de novos seis Estados (Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã) desequilibra o jogo de forças habitual em que EUA e UE estão no topo da tomada de decisões de forma desigual e unilateral. Segundo o FT, Michel deve instar os membros do bloco a considerarem o "alargamento como um dos nossos principais desafios", tanto para a UE como para os seus futuros Estados-membros, Moldávia, Albânia, Macedônia do Norte, Montenegro, Sérvia e Bósnia e Herzegovina. O presidente deve tentar de forma ousada criar o consenso entre os 27 Estados do bloco para fazer com que seus líderes acreditem na possibilidade de expansão. A chamada "capacidade de absorção", uma frase criada para abranger a multiplicidade de questões – desde orçamentos até ao poder de voto – que envolve a adesão de novos membros, deve ser bastante debatida e negociada nos próximos meses antes da concessão de novas adesões. Os líderes da UE vão ter o seu primeiro debate dedicado ao tema em Granada, Espanha, no início de outubro. Ainda de acordo com a mídia, em privado, há muitos Estados-membros que questionam como a UE pode acomodar a Ucrânia, um país candidato tão pobre, se não for pela vontade política de favorecer Kiev.
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Após ampliação do BRICS, UE deve estar pronta para aceitar novos membros até 2030, diz mídia
11:37 28.08.2023 (atualizado: 14:11 28.08.2023) A União Europeia (UE) deve estar preparada para aceitar novos Estados-membros até 2030, declara ainda hoje (28) o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, iniciando um debate existencial sobre ampliação que deve dominar as discussões de alto nível dentro do bloco entre agora e o final do ano.
De
acordo com o Financial Times (FT), a
operação militar especial russa na Ucrânia teria
ressuscitado a política de ampliação da UE. Bruxelas tornou a Ucrânia, a Moldávia e a Albânia países candidatos e instigou um debate interno sério sobre como o bloco poderia acomodar até oito novos membros.
Segundo a mídia, Michel deve argumentar hoje na Eslovênia que "se quisermos ser credíveis, temos de falar sobre o momento certo". Para o presidente do conselho, é preciso estabelecer um objetivo claro para o qual o bloco deve estar pronto com prazo de até 2030, que é alargar a união.
A
ampliação do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com a adesão de novos seis Estados (Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã)
desequilibra o jogo de forças habitual em que EUA e UE estão no topo da tomada de decisões de forma desigual e unilateral.
Segundo o FT, Michel deve instar os membros do bloco a considerarem o "
alargamento como um dos nossos principais desafios", tanto para a UE como para os
seus futuros Estados-membros, Moldávia, Albânia, Macedônia do Norte, Montenegro, Sérvia e Bósnia e Herzegovina.
O presidente deve tentar de forma ousada criar o consenso entre os 27 Estados do bloco para fazer com que seus líderes acreditem na possibilidade de expansão.
A chamada "capacidade de absorção", uma frase criada para abranger a
multiplicidade de questões – desde orçamentos até ao poder de voto – que envolve a adesão de novos membros,
deve ser bastante debatida e negociada nos próximos meses antes da concessão de novas adesões.
Os
líderes da UE vão ter o seu primeiro debate dedicado ao tema em Granada, Espanha,
no início de outubro.
Ainda de acordo com a mídia, em privado, há muitos Estados-membros que questionam como a UE pode acomodar a Ucrânia,
um país candidato tão pobre, se não for pela
vontade política de favorecer Kiev.