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FSB da Rússia diz ter impedido atividade ilegal de informante da Embaixada dos EUA em Moscou
FSB da Rússia diz ter impedido atividade ilegal de informante da Embaixada dos EUA em Moscou
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O Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia informou na segunda-feira (28) que interrompeu as atividades ilegais do informante da... 28.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-28T05:33-0300
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Anteriormente, a porta-voz do Tribunal de Lefortovo de Moscou, Anastasia Romanova, informou à Sputnik que o tribunal estendeu por mais três meses a prisão do ex-funcionário do Consulado-Geral dos EUA em Vladivostok, o cidadão russo Robert Shonov, acusado de cooperação com os EUA contra a segurança da Rússia.De acordo com informação do serviço, desde setembro de 2022 até a prisão em março de 2023, "Shonov vinha realizando por recompensas materiais tarefas dos funcionários do departamento político da embaixada dos EUA em Moscou, Jeffrey Sillin e David Bernstein".Em particular, ele foi instruído a "coletar informações sobre o progresso da operação militar especial, processos de mobilização nas regiões da Rússia, sobre momentos problemáticos e avaliação de como esses problemas influenciariam o protesto da população na véspera das da eleição presidencial na Rússia em 2024".Os dois diplomatas dos EUA devem ser interrogados no caso do informante Shonov, disse o FSB, acrescentando que, a esse respeito, intimações correspondentes foram enviadas à embaixada em Moscou.Shonov foi preso em Vladivostok em março deste ano. Como indicado nos materiais no site do tribunal, Shonov, "estando em desacordo com a operação militar especial conduzida pelas Forças Armadas russas no território da Ucrânia, estabeleceu uma relação de cooperação confidencial através de correspondência com representantes de um Estado estrangeiro [Estados Unidos da América], a fim de ajudá-los em atividades conscientemente dirigidas contra a segurança da Federação da Rússia".
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FSB da Rússia diz ter impedido atividade ilegal de informante da Embaixada dos EUA em Moscou
O Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia informou na segunda-feira (28) que interrompeu as atividades ilegais do informante da Embaixada dos EUA em Moscou e ex-funcionário do Consulado-Geral dos EUA em Vladivostok, o cidadão russo Robert Shonov.
Anteriormente, a porta-voz do Tribunal de Lefortovo de Moscou, Anastasia Romanova, informou à Sputnik que
o tribunal estendeu por mais três meses a prisão do ex-funcionário do Consulado-Geral dos EUA em Vladivostok, o cidadão russo Robert Shonov,
acusado de cooperação com os EUA contra a segurança da Rússia."O Serviço Federal de Segurança da Federação da Rússia suspendeu as atividades ilegais de Shonov Robert Robertovich, informante da Embaixada dos EUA em Moscou, ex-funcionário do Consulado-Geral dos EUA em Vladivostok e cidadão russo, que foi acusado de cometer um crime nos termos do artigo 275.1 do Código Penal da Federação da Rússia sobre 'Cooperação em base confidencial com um Estado estrangeiro'", diz o comunicado.
De acordo com informação do serviço, desde setembro de 2022 até a prisão em março de 2023, "Shonov vinha realizando por recompensas materiais tarefas dos funcionários do departamento político da embaixada dos EUA em Moscou, Jeffrey Sillin e David Bernstein".
Em particular, ele foi instruído a "coletar informações sobre o progresso da operação militar especial, processos de mobilização nas regiões da Rússia, sobre momentos problemáticos e avaliação de como esses problemas influenciariam o protesto da população na véspera das da eleição presidencial na Rússia em 2024".
Os dois diplomatas dos EUA devem ser interrogados no caso do informante Shonov, disse o FSB, acrescentando que, a esse respeito,
intimações correspondentes foram enviadas à embaixada em Moscou.
Shonov foi preso em Vladivostok em março deste ano. Como indicado nos materiais no site do tribunal, Shonov, "estando em desacordo com a operação militar especial conduzida pelas
Forças Armadas russas no território da Ucrânia, estabeleceu uma relação de cooperação confidencial através de correspondência com representantes de um Estado estrangeiro [Estados Unidos da América],
a fim de ajudá-los em atividades conscientemente dirigidas contra a segurança da Federação da Rússia".