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Por mudanças do Paraguai, resposta do Mercosul à UE seguirá no mês que vem, diz MRE do Brasil
Por mudanças do Paraguai, resposta do Mercosul à UE seguirá no mês que vem, diz MRE do Brasil
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Nesta terça-feira (29), o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, declarou que o Mercosul enviará sua contraproposta ao adendo da UE em setembro. O ministro disse... 29.08.2023, Sputnik Brasil
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Já o deputado federal, Pedro Lupion (Progressistas), disse que a resposta paraguaia estará pronta especificamente até o dia 17 de setembro, segundo a Reuters. O deputado também afirmou que a contraproposta do Mercosul incluirá metas alcançáveis e classificou a carta lateral da UE de "inconcebível".O líder da bancada agrícola no Congresso ainda declarou que o Brasil deveria avaliar os seus laços comerciais com o bloco europeu, uma vez que o mercado europeu representa 16% das exportações brasileiras de alimentos, em comparação com 38% para a Ásia.Os europeus aguardam desde março uma resposta à sua side letter (carta paralela, na tradução). Ou seja, um documento que não altera o original, mas traz pedidos e exigências adicionais.A carta inclui metas ambientais para responder às fortes reservas expressas por muitos países-membros da UE sobre o acordo, que está em negociação há duas décadas. Entretanto, o alto nível de exigência dos negociadores leva a crer que há um protecionismo do mercado europeu travestido de preocupação ambiental, segundo especialistas.
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Por mudanças do Paraguai, resposta do Mercosul à UE seguirá no mês que vem, diz MRE do Brasil
18:19 29.08.2023 (atualizado: 18:28 29.08.2023) Nesta terça-feira (29), o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, declarou que o Mercosul enviará sua contraproposta ao adendo da UE em setembro. O ministro disse que a alteração na data estabelecida aconteceu por mudança de governo do Paraguai.
Já o deputado federal,
Pedro Lupion (Progressistas), disse que a resposta paraguaia estará pronta especificamente até o dia 17 de setembro,
segundo a Reuters. O deputado também afirmou que a contraproposta do
Mercosul incluirá metas alcançáveis e classificou a carta lateral da UE de "
inconcebível".
"As diretrizes da União Europeia para reduzir os impactos climáticos ao nível que desejam inviabilizariam a produção agrícola no Brasil", afirmou.
O líder da bancada agrícola no Congresso ainda declarou que o Brasil deveria avaliar os seus laços comerciais com o bloco europeu, uma vez que o mercado europeu representa 16% das exportações brasileiras de alimentos, em comparação com 38% para a Ásia.
Os europeus
aguardam desde março uma resposta à sua side letter (carta paralela, na tradução). Ou seja, um documento que não altera o original, mas traz pedidos e exigências adicionais.
A carta inclui metas ambientais para responder às fortes reservas expressas por muitos países-membros da UE sobre o acordo, que está em negociação há duas décadas. Entretanto, o alto nível de exigência dos negociadores leva a crer que
há um protecionismo do mercado europeu travestido de preocupação ambiental,
segundo especialistas.