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EUA, Coreia do Sul e Japão concordam em otimizar aliança para rastrear mísseis; Seul pressiona China
EUA, Coreia do Sul e Japão concordam em otimizar aliança para rastrear mísseis; Seul pressiona China
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Às margens da cúpula da ASEAN, países prometeram fortalecer a cooperação no monitoramento de mísseis após o último lançamento norte-coreano. Para o presidente... 07.09.2023, Sputnik Brasil
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Nesta quinta-feira (7), Washington, Coreia do Sul e Japão condenaram conjuntamente o recente teste de mísseis da Coreia do Norte e concordaram em acelerar a cooperação no rastreamento de mísseis, disse o Ministério da Defesa Nacional da Coreia do Sul em um comunicado citado pela Reuters.Os ministros dos três países também concordaram em promover formações militares em um futuro próximo, como parte das medidas de defesa contra ameaças nucleares de Pyongyang.Ao mesmo tempo, o presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, perguntou ao primeiro-ministro chinês, Li Qiang, hoje na cúpula se Pequim poderia fazer mais para enfrentar a ameaça nuclear da Coreia do Norte.Yoon disse a Li que a China deveria fazer mais para "cumprir a sua responsabilidade e papel como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU" e sublinhou que os laços de Seul com Washington e Tóquio só se fortaleceriam para combater Pyongyang.Li, por sua vez, reiterou o apoio de Pequim a ambos os lados da península coreana para promover a reconciliação e a cooperação.Nos últimos anos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas esteve dividido sobre como lidar com a Coreia do Norte. Moscou e Pequim afirmaram que mais sanções não ajudarão e querem que tais medidas sejam atenuadas.Já o Brasil, não se envolve tanto com a questão coreana, mas defende a reforma e ampliação do organismo para que assuntos como estes, nucleares, sejam tratados de forma mais compartilhada, visto que uma ação nuclear teria impacto em todo o mundo.Também nesta quinta-feira (7), a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, disse que é um "grande erro" a aproximação entre Coreia do Norte Rússia e que isso poderia isolar os dois países.
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EUA, Coreia do Sul e Japão concordam em otimizar aliança para rastrear mísseis; Seul pressiona China
13:04 07.09.2023 (atualizado: 13:08 07.09.2023) Às margens da cúpula da ASEAN, países prometeram fortalecer a cooperação no monitoramento de mísseis após o último lançamento norte-coreano. Para o presidente sul-coreano, Pequim poderia colaborar com os diálogos com Pyongyang.
Nesta quinta-feira (7), Washington, Coreia do Sul e Japão condenaram conjuntamente o recente teste de mísseis da Coreia do Norte e
concordaram em acelerar a cooperação no rastreamento de mísseis, disse o Ministério da Defesa Nacional da Coreia do Sul em um comunicado
citado pela Reuters.
1 de setembro 2023, 19:31
Os ministros dos três países também concordaram em promover formações militares em um futuro próximo, como parte das medidas de defesa contra ameaças nucleares de Pyongyang.
Ao mesmo tempo, o presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, perguntou ao primeiro-ministro chinês, Li Qiang, hoje na cúpula se Pequim poderia fazer mais para enfrentar a ameaça nuclear da Coreia do Norte.
Yoon disse a Li que a China deveria fazer mais para "cumprir a sua responsabilidade e
papel como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU" e sublinhou que os laços de Seul com Washington e Tóquio só se fortaleceriam para combater Pyongyang.
"A responsabilidade é mais pesada para os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que realmente adotaram as resoluções", disse ele.
Li, por sua vez, reiterou o apoio de Pequim a ambos os lados da península coreana para promover a reconciliação e a cooperação.
"A China sempre defendeu a manutenção da paz e da estabilidade na península e continuará a promover diálogos de paz", afirmou o premiê.
Nos últimos anos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas esteve dividido sobre como lidar com a Coreia do Norte. Moscou e Pequim afirmaram que mais sanções não ajudarão e querem que tais medidas sejam atenuadas.
Já o Brasil,
não se envolve tanto com a questão coreana, mas
defende a reforma e ampliação do organismo para que assuntos como estes, nucleares, sejam tratados de forma mais compartilhada, visto que uma ação nuclear teria impacto em todo o mundo.
Também nesta quinta-feira (7), a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, disse que é um "grande erro" a aproximação entre Coreia do Norte Rússia e que isso poderia isolar os dois países.