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Musk esclarece que não ordenou a desativação do Starlink para impedir um ataque furtivo à Rússia
Musk esclarece que não ordenou a desativação do Starlink para impedir um ataque furtivo à Rússia
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O empresário norte-americano Elon Musk, CEO de grandes empresas como SpaceX e Starlink, esclareceu em um comunicado que não ordenou a desativação do sistema de... 08.09.2023, Sputnik Brasil
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"As regiões em questão da Starlink não foram ativadas. A SpaceX não desativou nada", escreveu Musk na quinta-feira (7) na rede social X (antigo Twitter)."Houve um pedido de emergência das autoridades governamentais para ativar a Starlink até Sevastopol. A intenção era afundar a maioria da frota russa. Se tivesse aceitado o pedido, então a SpaceX seria responsável por um grande ato de guerra e por escalar o conflito", explicou o empresário.Os comentários do bilionário foram em resposta a trechos citados na mídia americana da iminente biografia de Musk, de autoria do escritor Walter Isaacson. O livro supostamente descreve como Musk temia a eclosão de um "pequeno Pearl Harbor" depois de conversar com autoridades russas e americanas de alto escalão, incluindo o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA Jake Sullivan.Isto acontece meses depois de Musk ter dito, em fevereiro, que as Forças Armadas ucranianas não seriam autorizadas a utilizar os serviços da Starlink para fins de combate e que estes se destinavam apenas a terminais comerciais.
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Musk esclarece que não ordenou a desativação do Starlink para impedir um ataque furtivo à Rússia
09:26 08.09.2023 (atualizado: 11:59 08.09.2023) O empresário norte-americano Elon Musk, CEO de grandes empresas como SpaceX e Starlink, esclareceu em um comunicado que não ordenou a desativação do sistema de comunicação Starlink para prevenir um ataque com drones submarinos da Ucrânia a uma frota naval russa junto à Crimeia.
"As regiões em questão da Starlink não foram ativadas. A SpaceX não desativou nada",
escreveu Musk na quinta-feira (7) na rede social X (antigo Twitter).
"Houve
um pedido de emergência das autoridades governamentais para
ativar a Starlink até Sevastopol. A intenção era afundar a maioria da frota russa. Se tivesse aceitado o pedido, então a SpaceX seria responsável por um grande ato de guerra e por escalar o conflito
", explicou o empresário.
"A Starlink não foi concebida para estar envolvida em guerras. Foi concebida para as pessoas verem Netflix e relaxarem, estudarem on-line e fazerem coisas pacíficas e boas, não ataques de drones", disse Musk ao escritor Walter Isaacson.
Os
comentários do bilionário foram em resposta a trechos citados na mídia americana da iminente biografia de Musk, de autoria do escritor Walter Isaacson. O livro supostamente descreve como
Musk temia a eclosão de um "pequeno Pearl Harbor" depois de
conversar com autoridades russas e americanas de alto escalão, incluindo o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA Jake Sullivan.
8 de setembro 2023, 07:25
Isto acontece meses depois de Musk ter dito, em fevereiro, que as Forças Armadas ucranianas não seriam autorizadas a utilizar os serviços da Starlink para fins de combate e que estes se destinavam apenas a terminais comerciais.