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Arqueólogos descobrem em túmulo na China DNA de um humano de 6 mil anos

© AP Photo / dpa / Daniel KarmannEsqueleto de 6,5 mil anos em uma cova em Kitzingen na Alemanha, 5 de março de 2019
Esqueleto de 6,5 mil anos em uma cova em Kitzingen na Alemanha, 5 de março de 2019      - Sputnik Brasil, 1920, 18.09.2023
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Um grupo de arqueólogos descobriu no leste da China um DNA humano de 6.000 anos, escreve o jornal chinês Global Times.
Arqueólogos chineses encontraram DNA de um humano antigo em dois túmulos na cidade de Wuxi, na província chinesa de Jiangsu. Os túmulos pertencem à cultura arqueológica de Majiabang, que se desenvolveu durante o período neolítico médio no curso inferior do rio Yangtze. Segundo os pesquisadores, os restos mortais têm cerca de 6.000 anos e podem ter pertencido a um homem.
Especialistas acreditam que a descoberta preencherá uma lacuna na pesquisa de antigo DNA no sul da China, que já foi prejudicada por fatores ambientais e preservação ruim.
"Isso [descoberta] fornece uma referência importante para a compreensão da origem e migração das culturas arqueológicas pré-históricas no curso inferior do rio Yangtze", disse Du Panxin, pesquisador do Instituto de Ciência, Arqueologia e Tecnologia da Universidade de Fudan, à mídia local.
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De acordo com a mídia, até a data as informações sobre os povos antigos que viveram nesse território são limitadas. Mas, graças ao material genético encontrado, os arqueólogos foram capazes de estabelecer que as primeiras pessoas na cidade de Wuxi apareceram há pelo menos seis mil anos.
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