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Contraofensiva da Ucrânia não garantirá o retorno dos territórios perdidos, diz general dos EUA

© Sputnik / Ivan RodionovTanque ucraniano atingido perto do povoado de Gnutovo nos arredores de Mariupol (foto de arquivo)
Tanque ucraniano atingido perto do povoado de Gnutovo nos arredores de Mariupol (foto de arquivo)   - Sputnik Brasil, 1920, 18.09.2023
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A contraofensiva da Ucrânia não garantirá o retorno completo dos territórios perdidos, disse no domingo (17) o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Mark Milley.
"Essa ofensiva, embora significativa, tem objetivos operacionais e táticos que são limitados no sentido em que, mesmo que sejam plenamente alcançados, eles não expulsam completamente todos os russos, que é o objetivo estratégico mais amplo que o presidente [ucraniano Vladimir] Zelensky tem", disse o general dos EUA em uma entrevista à emissora CNN.
Milley recusou-se a especular sobre quanto tempo poderia levar para Ucrânia atingir seus objetivos, observando que "levará um período considerável de tempo". Além disso, Milley descreveu a contraofensiva em curso da Ucrânia como "longa, dura e sangrenta".
A Ucrânia lançou a sua contraofensiva no início de junho. Três meses mais tarde, o presidente russo Vladimir Putin disse que a contraofensiva falhou, com a Ucrânia tendo sofrido 71 mil baixas.
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Trump: Ucrânia poderia evitar o conflito com a Rússia

A Ucrânia poderia evitar conflito com a Rússia se fizesse concessões territoriais, disse o ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

"Os meios de comunicação já não escrevem sobre a guerra [...], o que significa que a Ucrânia está perdendo", disse ele em entrevista ao canal de TV NBC News.

Kiev poderia evitar o conflito se tivesse reconhecido a perda de parte dos territórios, afirma Trump. Se a Ucrânia não lutasse pela Crimeia e outras regiões, "ninguém teria morrido".
Trump afirmou anteriormente que, se for reeleito presidente dos EUA, poderia acabar com o conflito ucraniano em 24 horas.
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