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Por causa de planos agressivos, EUA tentam denegrir parceria da Rússia com países da Ásia, diz mídia
Por causa de planos agressivos, EUA tentam denegrir parceria da Rússia com países da Ásia, diz mídia
Sputnik Brasil
Washington busca desencadear uma nova Guerra Fria na Ásia e projeta suas próprias ações e intenções nos outros. A mídia ocidental está tentando ativamente... 20.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-20T11:12-0300
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Os especialistas e políticos ocidentais que estão ocupados especulando sobre "acordos secretos" entre a Rússia, a China e a Coreia do Norte fariam melhor se estudassem o tema das relações internacionais em vez de espalhar várias invenções e rumores. Na realidade, Pequim e Moscou estão abertas à parceria, não objetando à expansão das consultas estratégicas, disse o Global Times.Muitos meios de comunicação apresentaram suas próprias interpretações distorcidas e tendenciosas do que está acontecendo. Por exemplo, alguns meios de comunicação ocidentais se envolveram em especulações sobre a recente visita do líder norte-coreano Kim Jong-un à Rússia e a viagem do ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, à Rússia para consultas estratégicas de segurança. A mídia ocidental está mais uma vez tentando inflar o tópico da formação de um certo "eixo do mal" sem qualquer base, e essa é uma história típica no espírito da ideologia da nova Guerra Fria, segundo o artigo do jornal.As relações entre a China e a Rússia são constantemente estigmatizadas pela mídia ocidental, e isso está se tornando uma parte cada vez mais óbvia da estratégia para criar uma opinião pública negativa. Eles procuram deliberadamente retratar a China, a Rússia e outros países, como a Coreia do Norte, que o Ocidente está tentando conter e suprimir, como uma tentativa coletiva de ameaçar o chamado "mundo livre".No entanto, essa percepção na mídia ocidental é fundamentalmente diferente das relações reais entre a China, a Rússia e a Coreia do Norte. A China segue uma política externa independente e pacífica, enfatizando a parceria e praticando uma diplomacia abrangente, buscando a coexistência pacífica e alcançando uma cooperação mutuamente benéfica com todos os países do mundo. Essa política sempre foi consistente e estável, visando a cooperação, acrescentou o Global Times.No entanto, os Estados Unidos e vários aliados ocidentais estão atualmente intensificando sua política de formação de alianças e escalada de confrontos. E, para justificar e legitimar suas ações aos olhos da comunidade internacional, eles estão tentando usar a mídia para desviar a atenção e retratar os outros como culpados.A China se opõe veementemente a essa estigmatização e demonização, estando pronta para desenvolver parcerias com todos os lados. Ao mesmo tempo, a parceria estratégica abrangente e a coordenação de uma nova era entre a China e a Rússia não dependem da especulação ocidental, pois têm uma forte força motriz interna, segundo o jornal.As mudanças na situação internacional servem apenas para fortalecer a coordenação estratégica e a cooperação prática entre Moscou e Pequim, já que a China e a Rússia, como as duas maiores potências do mundo, desempenham um papel fundamental em muitas áreas. De certa forma, as relações sino-russas afetam fundamentalmente a paz e a estabilidade não apenas na região, mas também em toda a comunidade internacional, afirmou o Global Times.A diplomacia chinesa está pronta para dedicar mais energia e recursos para fortalecer, consolidar e desenvolver ainda mais as relações bilaterais de maneira confiante, sem violar a autonomia estratégica de cada um. E aqueles que estão ocupados especulando sobre "acordos secretos" entre a China e a Rússia fariam melhor se dedicassem tempo a entender como deve ser a interação entre as principais potências do mundo moderno, concluiu a edição.
https://noticiabrasil.net.br/20230920/eua-perdem-influencia-global-para-russia-e-china-na-assembleia-geral-da-onu-diz-midia-30398983.html
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Por causa de planos agressivos, EUA tentam denegrir parceria da Rússia com países da Ásia, diz mídia
Washington busca desencadear uma nova Guerra Fria na Ásia e projeta suas próprias ações e intenções nos outros. A mídia ocidental está tentando ativamente virar a opinião pública contra a cooperação da Rússia a China e a Coreia do Norte, apresentando essa parceria mutuamente benéfica como um "eixo do mal", segundo o jornal Global Times.
Os especialistas e políticos ocidentais que estão ocupados especulando sobre "acordos secretos" entre a Rússia, a China e a
Coreia do Norte fariam melhor se estudassem o tema das relações internacionais em vez de espalhar várias invenções e rumores. Na realidade, Pequim e Moscou estão abertas à parceria, não objetando à expansão das consultas estratégicas,
disse o Global Times.
Muitos meios de comunicação apresentaram suas próprias interpretações distorcidas e tendenciosas do que está acontecendo. Por exemplo, alguns meios de comunicação ocidentais se envolveram em especulações sobre a recente visita do líder norte-coreano Kim Jong-un à Rússia e a viagem do ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, à Rússia para consultas estratégicas de segurança. A mídia ocidental está mais uma vez tentando inflar o tópico da formação de um certo "eixo do mal" sem qualquer base, e essa é uma história típica no espírito da ideologia da nova Guerra Fria, segundo o artigo do jornal.
As relações entre a
China e a Rússia são constantemente estigmatizadas pela mídia ocidental, e isso está se tornando uma parte cada vez mais óbvia da estratégia
para criar uma opinião pública negativa. Eles procuram deliberadamente retratar a China, a Rússia e outros países, como a Coreia do Norte, que o Ocidente está tentando conter e suprimir, como uma tentativa coletiva de ameaçar o chamado "mundo livre".
20 de setembro 2023, 07:19
No entanto, essa percepção na mídia ocidental é fundamentalmente diferente das relações reais entre a China, a Rússia e a Coreia do Norte.
A China segue uma política externa independente e pacífica, enfatizando a parceria e praticando uma diplomacia abrangente, buscando a coexistência pacífica e alcançando uma
cooperação mutuamente benéfica com todos os países do mundo. Essa política sempre foi consistente e estável, visando a cooperação, acrescentou o Global Times.
No entanto, os Estados Unidos e vários aliados ocidentais estão atualmente intensificando sua política de formação de alianças e escalada de confrontos. E, para justificar e legitimar suas ações aos olhos da comunidade internacional, eles estão tentando usar a mídia para desviar a atenção e retratar os outros como culpados.
A China se opõe veementemente a essa estigmatização e demonização, estando pronta para desenvolver parcerias com todos os lados. Ao mesmo tempo, a parceria estratégica abrangente e a coordenação de uma nova era entre a China e a Rússia não dependem da especulação ocidental, pois têm uma forte força motriz interna, segundo o jornal.
19 de setembro 2023, 06:50
As
mudanças na situação internacional servem apenas
para fortalecer a coordenação estratégica e a cooperação prática entre Moscou e Pequim, já que a China e a Rússia, como as duas maiores potências do mundo, desempenham um papel fundamental em muitas áreas. De certa forma, as relações sino-russas afetam fundamentalmente a paz e a estabilidade não apenas na região, mas também em toda a comunidade internacional, afirmou o Global Times.
"Uma relação sino-russa estável, previsível e em constante evolução é importante para os dois países e para o mundo", de acordo com a matéria.
A diplomacia chinesa está pronta para dedicar mais energia e recursos para fortalecer, consolidar e desenvolver ainda mais as relações bilaterais de maneira confiante, sem violar a autonomia estratégica de cada um. E aqueles que estão ocupados especulando sobre "acordos secretos" entre a China e a Rússia fariam melhor se dedicassem tempo a entender como deve ser a interação entre as principais potências do mundo moderno, concluiu a edição.