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EUA determinam regras de proibição de investimento em chips em 'países preocupantes'
EUA determinam regras de proibição de investimento em chips em 'países preocupantes'
Sputnik Brasil
O Departamento de Comércio norte-americano emitiu novas regras relativamente ao setor de chips, apertando novamente as restrições, que se acredita visarem a... 23.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-23T10:56-0300
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O Departamento de Comércio dos EUA anunciou na sexta-feira (22) um conjunto de regras que proíbe o investimento no setor de chips em países "preocupantes".As regras, inicialmente propostas em março, classificam os semicondutores como essenciais para a segurança nacional dos Estados Unidos, e restringem os beneficiários do auxílio estatal norte-americano sob o Ato CHIPS e Ciência de 2022 de acessar determinados estudos conjuntos e de licenciar tecnologias em certos países estrangeiros. Em caso de violação dessas regras, as autoridades podem recuperar todo o auxílio concedido à empresa que não estiver em conformidade.A medida estará em vigor por dez anos, tendo como objetivo reduzir a dependência de Washington das cadeias de fornecimento de semicondutores chineses e aumentar sua competitividade em relação a Pequim.Em um discurso na terça-feira (19) perante o Congresso dos EUA, Raimondo sublinhou que Washington precisa "estar absolutamente vigilante para que nenhum centavo disso [subsídios estatais] ajude a China a ficar à nossa frente".No final de julho, a secretária do Comércio comentou que os controles de exportação para a China não deveriam ser tão rigorosos a ponto de "privar as empresas americanas de lucros, enquanto a China pode obter o produto em outro lugar". As regras "privarão as empresas americanas de alguns lucros, mas achamos que vale a pena", disse ela.As medidas impostas na área dos semicondutores desde 2022 preocupam Pequim, que neste ano restringiu a exportação de gálio e germânio, terras raras amplamente usadas na criação de semicondutores.
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EUA determinam regras de proibição de investimento em chips em 'países preocupantes'
10:56 23.09.2023 (atualizado: 11:14 23.09.2023) O Departamento de Comércio norte-americano emitiu novas regras relativamente ao setor de chips, apertando novamente as restrições, que se acredita visarem a China.
O Departamento de Comércio dos EUA
anunciou na sexta-feira (22) um conjunto de regras que proíbe o investimento no setor de chips em países "preocupantes".
As regras, inicialmente propostas em março, classificam os semicondutores como essenciais para a segurança nacional dos Estados Unidos, e restringem os
beneficiários do auxílio estatal norte-americano sob o Ato CHIPS e Ciência de 2022 de acessar determinados estudos conjuntos e de licenciar tecnologias em certos países estrangeiros. Em caso de violação dessas regras, as autoridades podem recuperar todo o auxílio concedido à empresa que não estiver em conformidade.
3 de setembro 2023, 17:02
A medida estará em vigor por dez anos, tendo como objetivo reduzir a dependência de Washington das cadeias de fornecimento de semicondutores chineses e aumentar sua competitividade em relação a Pequim.
"Uma das principais prioridades da administração Biden-Harris – viabilizada pelo Ato CHIPS e Ciência – é
expandir a liderança tecnológica dos EUA e de nossos aliados e parceiros. Essas barreiras protegerão nossa segurança nacional e ajudarão os EUA a se manterem na vanguarda nas próximas décadas", disse Gina Raimondo, secretária de Comércio dos EUA.
Em um discurso na terça-feira (19) perante o Congresso dos EUA, Raimondo sublinhou que Washington precisa "estar absolutamente vigilante para que nenhum centavo disso [subsídios estatais] ajude a China a ficar à nossa frente".
No final de julho, a secretária do Comércio comentou que os controles de exportação para a China não deveriam ser tão rigorosos a ponto de "privar as empresas americanas de lucros, enquanto a China pode obter o produto em outro lugar". As regras "privarão as empresas americanas de alguns lucros, mas achamos que vale a pena", disse ela.
As medidas impostas na área dos semicondutores desde 2022 preocupam Pequim, que
neste ano restringiu a exportação de gálio e germânio, terras raras amplamente usadas na criação de semicondutores.