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Hospital militar dos EUA na Alemanha começa a aceitar mercenários pró-ucranianos feridos, diz mídia
Hospital militar dos EUA na Alemanha começa a aceitar mercenários pró-ucranianos feridos, diz mídia
Sputnik Brasil
O Departamento de Defesa dos EUA passou a participar diretamente da gestão de um hospital militar na Alemanha, onde mercenários americanos estão sendo... 24.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-24T11:01-0300
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Um hospital militar americano na Alemanha começou a tratar mercenários dos EUA e de outros países que foram feridos nos combates na Ucrânia, relatou no sábado (23) o jornal norte-americano The New York Times (NYT).O Centro Médico Regional do Exército dos EUA em Landstuhl, no país europeu, está atualmente tratando 14 mercenários feridos, parte do Exército ucraniano, a maioria deles americanos.O centro estava sendo gerido por hospitais ucranianos e organizações de caridade ocidentais, mas recentemente o Departamento de Defesa dos EUA também assumiu algum financiamento. Ele aceita um máximo de 18 membros feridos das Forças Armadas ucranianas entre mercenários e voluntários, mencionou a mídia.No entanto, apesar de a administração norte-americana de Joe Biden ter garantido que não colocaria tropas dos EUA na Ucrânia e ter avisado os americanos para não participarem, "agora, ela se vê tratando aqueles que pediu para se manterem longe".Segundo os autores do artigo, tal "marca um novo e notável passo no aprofundamento do envolvimento dos Estados Unidos no conflito".O NYT também mencionou membros do Congresso dos EUA que pediram que o hospital passasse também a tratar de feridos ucranianos.Como nota o jornal, centenas de americanos viajaram à Ucrânia para lutar ao lado de Kiev desde fevereiro de 2022, mas o número se reduziu significativamente desde então após muitos serem mortos e feridos em combate.Um funcionário do Pentágono disse aos jornalistas do NYT que ficou surpreso com a notícia. Ele confirmou que as autoridades norte-americanas desencorajam fortemente seus compatriotas de viajarem para a Ucrânia para participarem dos combates. No entanto, ele acrescentou que os centros médicos não lhes negariam assistência em caso de serem feridos.
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Hospital militar dos EUA na Alemanha começa a aceitar mercenários pró-ucranianos feridos, diz mídia
O Departamento de Defesa dos EUA passou a participar diretamente da gestão de um hospital militar na Alemanha, onde mercenários americanos estão sendo tratados.
Um hospital militar americano na Alemanha começou a tratar mercenários dos EUA
e de outros países que foram feridos nos combates na Ucrânia,
relatou no sábado (23) o jornal norte-americano The New York Times (NYT).
O Centro Médico Regional do Exército dos EUA em Landstuhl, no país europeu, está atualmente tratando 14 mercenários feridos, parte do Exército ucraniano, a maioria deles americanos.
O centro estava sendo gerido por hospitais ucranianos e organizações de caridade ocidentais, mas recentemente o Departamento de Defesa dos EUA também assumiu algum financiamento. Ele aceita um máximo de 18 membros feridos das Forças Armadas ucranianas entre mercenários e voluntários, mencionou a mídia.
15 de setembro 2023, 06:33
No entanto, apesar de a administração norte-americana de Joe Biden ter garantido que não colocaria tropas dos EUA na Ucrânia e ter avisado os americanos para não participarem, "agora, ela se vê tratando aqueles que pediu para
se manterem longe".
Segundo os autores do artigo, tal "marca um novo e notável passo no aprofundamento do envolvimento dos Estados Unidos no conflito".
O NYT também mencionou membros do Congresso dos EUA que pediram que o hospital passasse também a tratar de feridos ucranianos.
Como nota o jornal, centenas de americanos viajaram à Ucrânia para lutar ao lado de Kiev desde fevereiro de 2022, mas o número se reduziu significativamente desde então após
muitos serem mortos e feridos em combate.
Um funcionário do Pentágono disse aos jornalistas do NYT que ficou surpreso com a notícia. Ele confirmou que as autoridades norte-americanas desencorajam fortemente seus compatriotas de viajarem para a Ucrânia para participarem dos combates. No entanto, ele acrescentou que os centros médicos não lhes negariam assistência em caso de serem feridos.