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China critica 'expansão desenfreada de alianças militares' e negocia com Seul e Tóquio visando EUA
China critica 'expansão desenfreada de alianças militares' e negocia com Seul e Tóquio visando EUA
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A chancelaria dos três países concordou em reviver negociações trilaterais após um hiato de quatro anos, sob o qual se observa o aumento das tensões na região... 26.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-26T12:26-0300
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Discursando em uma conferência de imprensa em Pequim nesta terça-feira (26), o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, prometeu que seu país se opõe à "expansão desenfreada de alianças militares e à compressão do espaço de segurança de outros países".Wang Yi também acrescentou que a China procurará "resolver diferenças e disputas entre países através do diálogo e da consulta", entretanto, não nomeou as nações em questão em um dos casos.Um desses movimentos é o acordo feito também hoje (26) entre China, Japão e Coreia do Sul para acalmar temores sobre as relações com os Estados Unidos e os outros dois países mencionados.Os líderes manterão diálogos a três "o mais rapidamente possível", após uma reunião destinada a aliviar as preocupações chinesas sobre a presença de segurança mais forte de Washington na região, relata o The Guardian.O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Lim Soo-suk, disse que a cúpula dos líderes seria realizada "no momento mais cedo e mutuamente conveniente", segundo a agência de notícias Yonhap citada pelo jornal britânico.A chanceler japonesa, Yoko Kamikawa, disse que os três países compartilham a necessidade de reiniciar os diálogos de alto nível, incluindo cúpulas, "rapidamente".A China manifestou preocupação com o aprofundamento dos laços entre Washington e os seus dois aliados no nordeste da Ásia, que albergam dezenas de milhares de soldados norte-americanos.Anteriormente, Pequim alertou que qualquer tentativa de estabelecer uma aliança militar semelhante à OTAN na Ásia-Pacífico mergulharia a região em um "redemoinho de conflitos", conforme noticiado.
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China critica 'expansão desenfreada de alianças militares' e negocia com Seul e Tóquio visando EUA
12:26 26.09.2023 (atualizado: 13:31 26.09.2023) A chancelaria dos três países concordou em reviver negociações trilaterais após um hiato de quatro anos, sob o qual se observa o aumento das tensões na região Ásia-Pacífico e o aumento da presença norte-americana na área.
Discursando em uma conferência de imprensa em Pequim nesta terça-feira (26), o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, prometeu que seu país se opõe à "expansão desenfreada de alianças militares e à compressão do espaço de segurança de outros países".
Wang Yi também acrescentou que a China procurará "resolver diferenças e disputas entre países através do diálogo e da consulta", entretanto, não
nomeou as nações em questão em um dos casos.
Um desses movimentos é o acordo feito também hoje (26) entre China, Japão e Coreia do Sul para acalmar temores sobre as relações com os Estados Unidos e os outros dois países mencionados.
Os líderes manterão diálogos a três "
o mais rapidamente possível", após uma reunião destinada a aliviar as preocupações chinesas sobre a presença de segurança mais forte de Washington na região,
relata o The Guardian.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Lim Soo-suk, disse que a cúpula dos líderes seria realizada "no momento mais cedo e mutuamente conveniente", segundo a agência de notícias Yonhap citada pelo jornal britânico.
A chanceler japonesa, Yoko Kamikawa, disse que os três países compartilham a necessidade de reiniciar os diálogos de alto nível, incluindo cúpulas, "rapidamente".
"Acredito que é muito valioso discutir os vários desafios que a região enfrenta", disse ela em um briefing em Tóquio.
A China manifestou preocupação com o aprofundamento dos laços entre Washington e os seus dois aliados no nordeste da Ásia, que albergam dezenas de milhares de soldados norte-americanos.
Anteriormente, Pequim alertou que qualquer tentativa de estabelecer uma aliança militar semelhante à OTAN na Ásia-Pacífico mergulharia a região em um "redemoinho de conflitos",
conforme noticiado.