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Câmara da Suíça rejeita fornecimento de armas à Ucrânia
Câmara da Suíça rejeita fornecimento de armas à Ucrânia
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O envio de armas à Ucrânia foi rejeitado nesta quarta-feira (27) pelo Conselho Nacional da Suíça, a câmara baixa do Parlamento, em mais uma queda do apoio... 27.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-27T14:03-0300
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Composto por 200 membros, o conselho representa o povo no Parlamento suíço, e o fim da reexportação dos instrumentos militares foi aprovado por ampla maioria."O Conselho Nacional não deseja enfraquecer as normas que regulamentam a reexportação de armas da Suíça para países envolvidos em conflitos. Na quarta-feira, rejeitou a iniciativa parlamentar dos cantões [outra esfera parlamentar do país] com 135 votos contra 48", informou a Casa.A medida vale para outros Estados envolvidos em conflitos no mundo.'Legítima defesa'Em junho, o Conselho dos Estados (câmara alta do Parlamento suíço) aprovou um projeto que permite à Suíça fornecer equipamentos militares a países envolvidos em conflitos, desde que seja para exercer "seu direito à legítima defesa de acordo com o direito internacional".A mudança ocorreu após a representante permanente da Suíça na ONU, Pascal Christine Berisville, declarar que a chamada reexportação de armamento suíço para a Ucrânia era impossível sem modificar a legislação.A Suíça já rejeitou pedidos anteriores para apoio no fornecimento de armas e munições à Ucrânia realizados por países como Alemanha, Dinamarca e Espanha.Apoio enfraquecidoNa última semana, uma das mais ferrenhas aliadas de Kiev desde o início do conflito, a Polônia, deixou de fornecer equipamentos militares à Ucrânia para investir nas próprias Forças Armadas.Numerosos países, especialmente do Ocidente, condenaram a operação militar especial que a Rússia realiza desde 24 de fevereiro de 2022 e apoiam Kiev com o fornecimento de armas, doações, ajuda humanitária e sanções contra Moscou. No entanto, com os inúmeros efeitos colaterais que têm afetado diretamente as populações desses mesmos países, cresce a pressão popular e de parte dos políticos contra essas ajudas à Ucrânia.
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Câmara da Suíça rejeita fornecimento de armas à Ucrânia
14:03 27.09.2023 (atualizado: 14:38 27.09.2023) O envio de armas à Ucrânia foi rejeitado nesta quarta-feira (27) pelo Conselho Nacional da Suíça, a câmara baixa do Parlamento, em mais uma queda do apoio ocidental ao conflito. Com a decisão, os suíços juntam-se à Polônia, que recentemente também suspendeu o apoio militar ao regime de Vladimir Zelensky.
Composto por 200 membros, o conselho representa o povo no Parlamento suíço, e o fim da reexportação dos instrumentos militares foi aprovado por ampla maioria.
"O Conselho Nacional não deseja enfraquecer as normas que regulamentam a reexportação de armas da Suíça para países envolvidos em conflitos. Na quarta-feira, rejeitou a iniciativa parlamentar dos cantões [outra esfera parlamentar do país]
com 135 votos contra 48", informou a
Casa.
A medida vale para outros Estados
envolvidos em conflitos no mundo.
Em junho, o
Conselho dos Estados (câmara alta do Parlamento suíço) aprovou um
projeto que permite à Suíça fornecer equipamentos militares a países envolvidos em conflitos, desde que seja para exercer "seu direito à legítima defesa de acordo com o direito internacional".
A mudança ocorreu após a representante permanente da Suíça na ONU, Pascal Christine Berisville, declarar que a chamada reexportação de
armamento suíço para a Ucrânia era impossível sem modificar a legislação.
A Suíça já rejeitou pedidos anteriores para apoio no fornecimento de armas e munições à Ucrânia realizados por países como Alemanha, Dinamarca e Espanha.
Na última semana, uma das mais ferrenhas aliadas de Kiev desde o início do conflito, a Polônia, deixou de fornecer equipamentos militares à Ucrânia para investir nas próprias Forças Armadas.
25 de setembro 2023, 04:22
Numerosos países, especialmente do Ocidente, condenaram a operação militar especial que a Rússia realiza desde 24 de fevereiro de 2022 e apoiam Kiev com o fornecimento de armas, doações, ajuda humanitária e sanções contra Moscou. No entanto, com os inúmeros efeitos colaterais que têm afetado diretamente as populações desses mesmos países, cresce a pressão popular e de parte dos políticos contra essas ajudas à Ucrânia.