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EUA podem ficar sem 1/3 das importações de urânio, se a Rússia cessar o fornecimento

© AP Photo / Dmitry LovetskyUm caminhão transporta contêineres com urânio de baixo enriquecimento para ser usado como combustível para reatores nucleares, em um porto de São Petersburgo, Rússia, 14 de novembro de 2013
Um caminhão transporta contêineres com urânio de baixo enriquecimento para ser usado como combustível para reatores nucleares, em um porto de São Petersburgo, Rússia, 14 de novembro de 2013 - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2023
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Os EUA perderão aproximadamente 65 toneladas de urânio por mês se a Rússia parar de fornecer esse tipo de combustível, sendo cerca de 33% do volume de importações mensais do país, apontam estimativas feitas pela Sputnik.
A Rússia é tradicionalmente a maior fornecedora de urânio para o mercado dos EUA – em sete meses foram fornecidas 452 toneladas deste combustível, ou seja 65 toneladas por mês. A Rússia representa 32,7% do volume total de fornecimento.
Vale destacar que em julho as entregas russas de urânio despencaram quase o dobro, em 1,8 vez, em relação ao mês anterior, até o nível mínimo desde março de 2022 – 36 toneladas. Além disso, em abrir deste ano não houve quaisquer entregas.
Funcionário operando máquina para produção de pastilhas de urânio para reatores nucleares na usina de Ulba Metal, na cidade de Ust-Kamenogorsk, no leste do Cazaquistão, a 900 quilômetros da capital, Astana - Sputnik Brasil, 1920, 26.08.2023
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Os EUA também importam grandes quantidades de urânio do Reino Unido (241 toneladas entre janeiro e julho), Alemanha (também 241 toneladas), e França (240 toneladas) – em média 34 toneladas por mês. Durante este período os Países Baixos entregaram um pouco menos – 187 toneladas, aproximadamente 27 toneladas por mês.
Dos países acima mencionados, os Países Baixos foram os únicos que aumentaram as exportações para os EUA em duas vezes em julho para 54 toneladas. As entregas da Alemanha também aumentaram. O resto dos países não realizou quaisquer entregas em julho.
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