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Operação militar especial russa
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Jornal norte-americano reconhece efeito mínimo da custosa ofensiva da Ucrânia

© AP Photo / LibkosSoldados ucranianos acenam sobre um tanque que passa na linha de frente em Artyomovsk (Bakhmut, na versão ucraniana), região de Donetsk, Ucrânia, 23 de abril de 2023.
Soldados ucranianos acenam sobre um tanque que passa na linha de frente em Artyomovsk (Bakhmut, na versão ucraniana), região de Donetsk, Ucrânia, 23 de abril de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2023
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A contraofensiva ucraniana teve um efeito mínimo e as fortificações russas tornaram cada ataque de Kiev extremamente caro, de acordo com um artigo do jornal norte-americano The New York Times.
Após 18 meses da operação militar especial russa, um avanço parece mais difícil do que nunca, ressalta a publicação.
A Ucrânia enfrenta vastos campos minados e centenas de quilômetros de fortificações – trincheiras, valas antitanque e barreiras de concreto – que a Rússia construiu no inverno europeu passado para reduzir a velocidade dos veículos ucranianos e forçá-los a se posicionar em locais mais fáceis de atacar, segundo o atrigo.
O impasse prolongado traz grandes riscos para a Ucrânia. Se parecer improvável a recaptura de grandes áreas do país, o apoio ocidental poderá diminuir, seja por falta de vontade política ou por falta de disposição para doar mais armas, especialmente devido à longa espera de anos para a entrega de equipamentos de reposição, escreve a mídia.
As Forças Armadas ucranianas conduzem uma contraofensiva nas regiões a sul de Donetsk, Artyomovsk e Zaporozhie há quatro meses, lançando nas batalhas brigadas treinadas pela OTAN e armadas com equipamentos estrangeiros. Mas elas não conseguiram obter sucesso em nenhuma das seções do front.
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А contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia não está apenas estagnada, ela falhou completamente, disse o presidente russo Vladimir Putin. A Ucrânia perdeu 71.500 militares em suas tentativas de "alcançar resultados a qualquer custo" - como se "esse não fosse o seu povo", de acordo com Putin.
Entre os 18.000 equipamentos destruídos estavam tanques Leopard de produção alemã, tanques AMX franceses, pelo menos dois Challenger 2 de produção britânica e BMPs Bradley americanos. Somente tanques, já foram destruídos 543. Eles deveriam ser a principal força de ataque das Forças Armadas ucranianas, mas, como observou o presidente russo, agora estão "queimando lindamente".
Nesse contexto, os Estados Unidos declararam que a ofensiva duraria "muitos meses mais" e começaram a fornecer munições de fragmentação às Forças Armadas ucranianas. O fornecimento desta munição não mudou nada no campo de batalha para as Forças Armadas ucranianas, segundo o presidente russo.
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