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Mídia: Lula repete estratégia de Bolsonaro e irriga áreas sob controle do Centrão com R$ 1,3 bilhão
Mídia: Lula repete estratégia de Bolsonaro e irriga áreas sob controle do Centrão com R$ 1,3 bilhão
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Os órgãos que mais ganharam recursos foram a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco (Codevasf) e do Parnaíba e o Departamento Nacional de... 30.09.2023, Sputnik Brasil
2023-09-30T16:18-0300
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Pela primeira vez, desde o começo do governo Lula, a administração liberou mais de R$ 1,3 bilhão em órgãos sob a influência do Centrão, usando projetos de lei para aumentar o volume de recursos direcionados sem transparência por deputados e senadores a obras e compras de equipamentos em seus redutos eleitorais.De acordo com o UOL, os projetos de lei que direcionaram recursos extras a órgãos sob controle do Centrão foram elaborados pelo governo Lula para atender a demandas de parlamentares negociadas sem conhecimento público, segundo fontes do Congresso e do governo.A estratégia é a mesma feita pela gestão de Jair Bolsonaro, o qual lançou mão de recursos para driblar vetos do Supremo Tribunal Federal (STF) ao orçamento secreto. Com isso, o governo Bolsonaro engordou os cofres do Ministério da Defesa, por exemplo, que distribuiu R$ 1 bilhão a 24 parlamentares nos anos de 2021 e 2022.Os trâmites começaram em agosto em meio a votações importantes como a reforma tributária e o arcabouço fiscal. Logo após a Câmara aprovar o arcabouço, em 22 de agosto, três ministérios (Integração e Desenvolvimento Regional, Defesa e Agricultura) pediram R$ 760 milhões para turbinar os órgãos sob influência do centrão nos dias 23 e 24, segundo a mídia.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lida com um Congresso resistente que, em sua maioria, é composto pela oposição, e vem enfrentando grande dificuldades para ter pautas aprovadas. A ampliação dos recursos distribuídos aos parlamentares ocorre em um momento em que o governo conseguiu ampliar sua base no Congresso e finalmente aprovou uma série de medidas econômicas tidas como essenciais.
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Mídia: Lula repete estratégia de Bolsonaro e irriga áreas sob controle do Centrão com R$ 1,3 bilhão
16:18 30.09.2023 (atualizado: 07:14 01.10.2023) Os órgãos que mais ganharam recursos foram a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco (Codevasf) e do Parnaíba e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), preferidos pelo Centrão por pagarem com mais rapidez e menos controle.
Pela primeira vez, desde o começo do governo Lula, a administração liberou mais de R$ 1,3 bilhão em órgãos sob a influência do Centrão, usando projetos de lei para aumentar o volume de recursos direcionados sem transparência por deputados e senadores a obras e compras de equipamentos em seus redutos eleitorais.
De
acordo com o UOL, os projetos de lei que direcionaram recursos extras a
órgãos sob controle do Centrão foram elaborados pelo governo Lula para atender a demandas de parlamentares negociadas sem conhecimento público, segundo fontes do Congresso e do governo.
A estratégia é a mesma feita pela gestão de Jair Bolsonaro, o qual lançou mão de recursos para driblar vetos do Supremo Tribunal Federal (STF) ao orçamento secreto. Com isso, o governo Bolsonaro engordou os cofres do Ministério da Defesa, por exemplo, que distribuiu R$ 1 bilhão a 24 parlamentares nos anos de 2021 e 2022.
Os trâmites começaram em agosto em meio a votações importantes como a reforma tributária e o arcabouço fiscal. Logo após a Câmara aprovar o arcabouço, em 22 de agosto, três ministérios (
Integração e Desenvolvimento Regional, Defesa e Agricultura) pediram
R$ 760 milhões para turbinar os órgãos sob influência do centrão nos dias 23 e 24, segundo a mídia.
O presidente
Luiz Inácio Lula da Silva lida com um Congresso resistente que, em sua maioria,
é composto pela oposição, e vem enfrentando grande dificuldades para ter pautas aprovadas. A ampliação dos recursos distribuídos aos parlamentares ocorre em um momento em que o governo conseguiu ampliar sua base no Congresso e
finalmente aprovou uma série de medidas econômicas tidas como essenciais.