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Chanceler da Hungria privilegia reunião com empresários à cúpula de diplomatas da UE em Kiev
Chanceler da Hungria privilegia reunião com empresários à cúpula de diplomatas da UE em Kiev
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O ministro húngaro Peter Szijjarto não participou da cúpula dos principais diplomatas europeus em Kiev. Em vez disso, o vice-ministro das Relações Exteriores... 02.10.2023, Sputnik Brasil
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O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, se reuniu com representantes do conglomerado industrial alemão ThyssenKrupp, de acordo com uma publicação no Facebook (empresa da Meta banida da Rússia por atividades extremistas), e faltou à reunião de ministros das Relações Exteriores europeus em Kiev. Os laços entre Budapeste e Bruxelas têm estado tensos ultimamente, com a Hungria expressando repetidamente o seu protesto contra os "cheques em branco" da União Europeia (UE) para Kiev. Anteriormente, a Hungria chegou a pontuar que acredita que a UE gastou a sua parte de um programa de financiamento no apoio ao governo de Kiev. As autoridades da UE confessaram o congelamento de mais de € 6 bilhões (cerca de R$ 31,9 bilhões) destinados a Budapeste, alegando preocupações políticas. No entanto, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, teme que os fundos tenham sido entregues à Ucrânia. O primeiro-ministro húngaro acrescentou que o seu país vai bloquear qualquer financiamento para Kiev, a menos que Budapeste receba os fundos designados. Outro obstáculo entre a Hungria e a Ucrânia é o destino dos húngaros da Transcarpátia, cujos direitos são sistematicamente abusados por Kiev.
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Chanceler da Hungria privilegia reunião com empresários à cúpula de diplomatas da UE em Kiev
10:19 02.10.2023 (atualizado: 12:17 02.10.2023) O ministro húngaro Peter Szijjarto não participou da cúpula dos principais diplomatas europeus em Kiev. Em vez disso, o vice-ministro das Relações Exteriores de Budapeste vai representar o país na reunião.
O ministro das
Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, se reuniu com representantes do conglomerado industrial alemão ThyssenKrupp, de acordo com uma
publicação no Facebook (empresa da Meta banida da Rússia por atividades extremistas), e
faltou à reunião de ministros das Relações Exteriores europeus em Kiev.
"A tarefa agora é reduzir a inflação e, para 2024, reconstruir o crescimento econômico. Para isso, o trabalho tem de começar agora e requer empresas como a alemã ThyssenKrupp", escreveu Szijjarto.
Os laços entre
Budapeste e Bruxelas têm estado tensos ultimamente, com a Hungria expressando repetidamente o seu
protesto contra os "cheques em branco" da União Europeia (UE) para Kiev.
Anteriormente, a Hungria
chegou a pontuar que
acredita que a UE gastou a sua parte de um programa de financiamento no apoio ao governo de Kiev. As autoridades da UE confessaram o congelamento de mais de € 6 bilhões (cerca de R$ 31,9 bilhões) destinados a Budapeste, alegando preocupações políticas. No entanto, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, teme que os fundos tenham sido entregues à Ucrânia.
"É possível que parte [do dinheiro] já esteja na Ucrânia. Se não houver dinheiro para dar à Ucrânia em quantias prometidas anteriormente — e prometemos dar novas quantias — e há pessoas que não receberam o dinheiro, é razoável presumir que esse dinheiro já acabou", disse Orbán em entrevista a uma estação de rádio.
O
primeiro-ministro húngaro acrescentou que o seu país
vai bloquear qualquer financiamento para Kiev, a menos que Budapeste receba os fundos designados.
Outro obstáculo entre a Hungria e a Ucrânia é o destino dos húngaros da Transcarpátia, cujos direitos são sistematicamente abusados por Kiev.
28 de setembro 2023, 13:04