https://noticiabrasil.net.br/20231008/em-2-dia-de-confrontos-hezbollah-reivindica-ataque-as-posicoes-israelenses-no-sul-do-libano-30718888.html
Em 2º dia de confrontos, Hezbollah reivindica ataque às posições israelenses no sul do Líbano
Em 2º dia de confrontos, Hezbollah reivindica ataque às posições israelenses no sul do Líbano
Sputnik Brasil
O segundo dia de conflito armado entre Israel e o Hamas, neste domingo (8), começou com um bombardeio e explosões na Faixa de Gaza. 08.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-08T04:50-0300
2023-10-08T04:50-0300
2023-10-08T08:31-0300
panorama internacional
guerra
israel
terrorista
morte
ataque terrorista
ataque
líbano
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/708/82/7088276_0:285:5472:3363_1920x0_80_0_0_f29f285f4b56dff2ded762089a887dca.jpg
Israel foi atacado a partir do Líbano, com os ataques sendo reivindicados pelo Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em solidariedade com o povo palestino.Os alvos dos bombardeios seriam três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, localizada em um território ocupado por Israel desde 1967 e reivindicado pelo Líbano, segundo o Hezbollah.No sábado (7), o Hezbollah anunciou o apoio ao ataque do Hamas contra Israel, afirmando estar em contato direto com os líderes de grupos de resistência.Por sua vez, o governo de Israel afirmou continuar executando uma operação em oito áreas nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país.Além disso, o Exército israelense informou que suas unidades de artilharia responderam aos disparos feitos a partir do Líbano.Em 7 de outubro, inúmeros foguetes foram lançados a partir da Faixa de Gaza em direção a Israel, informou o correspondente da Sputnik.As Forças de Defesa de Israel (FDI) declararam que militantes do Hamas haviam se infiltrado em Israel a partir da Faixa de Gaza.Israel também anunciou a operação antiterrorista Espadas de Ferro na Faixa de Gaza, enquanto o Hamas anunciou a operação Dilúvio de Al-Aqsa.O Hamas justificou suas ações pelo aumento dos confrontos com as forças israelenses na mesquita de Al-Aqsa, local considerado sagrado para os muçulmanos.
israel
líbano
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
guerra, israel, terrorista, morte, ataque terrorista, ataque, líbano
guerra, israel, terrorista, morte, ataque terrorista, ataque, líbano
Em 2º dia de confrontos, Hezbollah reivindica ataque às posições israelenses no sul do Líbano
04:50 08.10.2023 (atualizado: 08:31 08.10.2023) O segundo dia de conflito armado entre Israel e o Hamas, neste domingo (8), começou com um bombardeio e explosões na Faixa de Gaza.
Israel foi atacado a partir do Líbano, com os ataques sendo reivindicados pelo Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em
solidariedade com o povo palestino.
Os alvos dos bombardeios seriam três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, localizada em um território ocupado por Israel desde 1967 e reivindicado pelo Líbano, segundo o Hezbollah.
No sábado (7), o Hezbollah anunciou o apoio ao ataque do Hamas contra Israel, afirmando estar em contato direto com os
líderes de grupos de resistência.
Por sua vez, o governo de Israel afirmou continuar executando uma operação em oito áreas nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país.
Além disso, o Exército israelense informou que suas unidades de artilharia responderam aos disparos feitos a partir do Líbano.
Em 7 de outubro, inúmeros foguetes
foram lançados a partir da Faixa de Gaza em direção a Israel, informou o correspondente da Sputnik.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) declararam que militantes do Hamas haviam se infiltrado em Israel a partir da Faixa de Gaza.
Israel também anunciou a operação antiterrorista Espadas de Ferro na Faixa de Gaza, enquanto o Hamas anunciou a operação Dilúvio de Al-Aqsa.
O Hamas justificou suas ações pelo aumento dos confrontos com as forças israelenses na mesquita de Al-Aqsa, local considerado sagrado para os muçulmanos.
