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'Partidários da paz': podem a Rússia e a China mediar uma solução para o conflito palestino?
'Partidários da paz': podem a Rússia e a China mediar uma solução para o conflito palestino?
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Ao contrário das nações ocidentais, a Rússia e a China mantêm relações amistosas tanto com Israel quanto com os países árabes. Isso os coloca em uma posição... 18.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-18T00:22-0300
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Os ministros das Relações Exteriores da Rússia e da China, Sergei Lavrov e Wang Yi, respectivamente, se reuniram na última segunda-feira (16) em Pequim, na véspera do 3º Fórum do Cinturão e Rota para Cooperação Internacional. Além de coordenar posições e ações estratégicas na ONU, na Organização para Cooperação de Xangai (OCX) e no BRICS, os diplomatas debateram o agravamento da situação no Oriente Médio.Para Zhou Rong, a harmonização das posições da China e da Rússia fortalece o poder conjunto frente aos países árabes na busca de uma resolução pacífica para a crise entre Israel e a Palestina.Segundo o especialista, as atuais reuniões entre a China e a Rússia sobre o conflito do Hamas com Israel são muito oportunas. Até agora, existem divergências no mundo sobre esta questão e não existe uma opinião unificada entre os países árabes ou no mundo ocidental. Mas o objetivo continua a ser comum a todos: a esperança de criar um corredor humanitário.Isto também é de particular importância à luz do terceiro Fórum do Cinturão e Rota. Em uma perspectiva mais profunda, a China e a Rússia não devem apenas desenvolver ativamente as relações bilaterais, mas também trocar opiniões sobre questões internacionais e regionais, na medida do possível, e tentar alcançar a compreensão e o consenso mútuos.
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'Partidários da paz': podem a Rússia e a China mediar uma solução para o conflito palestino?
00:22 18.10.2023 (atualizado: 13:44 18.10.2023) Ao contrário das nações ocidentais, a Rússia e a China mantêm relações amistosas tanto com Israel quanto com os países árabes. Isso os coloca em uma posição boa para intermediar uma solução para o conflito palestino-israelense, disse à Sputnik Zhou Rong, especialista do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China.
Os ministros das Relações Exteriores da Rússia e da China, Sergei Lavrov e Wang Yi, respectivamente, se reuniram na última segunda-feira (16) em Pequim, na véspera do 3º Fórum do Cinturão e Rota para Cooperação Internacional. Além de coordenar posições e ações estratégicas na ONU, na Organização para Cooperação de Xangai (OCX) e no BRICS, os diplomatas debateram o agravamento da situação no Oriente Médio.
Para
Zhou Rong, a harmonização das posições da China e da Rússia fortalece o poder conjunto frente aos países árabes na busca de
uma resolução pacífica para
a crise entre Israel e a Palestina.

17 de outubro 2023, 06:00
Segundo o especialista, as atuais reuniões entre a China e a Rússia sobre o conflito do Hamas com Israel são muito oportunas. Até agora, existem divergências no mundo sobre esta questão e não existe uma opinião unificada entre os países árabes ou no mundo ocidental. Mas o objetivo continua a ser comum a todos: a esperança de criar um corredor humanitário.
"A China expressou a sua posição. Expressou a esperança de que Israel não se envolva em ultrapassar os limites da defesa necessária. A Rússia mantém a mesma atitude nos pontos principais. A harmonização das posições da Rússia e da China sobre esta questão contribuirá para avançar negociações de paz entre as partes imediatas do conflito ou mesmo negociações envolvendo outros países do Oriente Médio", disse Rong.
Isto também é de particular importância à luz do
terceiro Fórum do Cinturão e Rota. Em uma perspectiva mais profunda, a China e a Rússia não devem apenas
desenvolver ativamente as relações bilaterais, mas também trocar opiniões sobre
questões internacionais e regionais, na medida do possível, e tentar alcançar
a compreensão e o consenso mútuos.
"Além disso, a China e a Rússia mantêm relações amistosas tanto com Israel como com os países árabes. Podemos afirmar que ambas as nações são vistas no cenário internacional como apoiantes da paz e das negociações, ao contrário dos Estados Unidos e de outros países ocidentais", acrescentou o especialista.