https://noticiabrasil.net.br/20231023/china-diz-que-conflito-entre-israel-e-hamas-nao-sera-resolvido-pela-forca-30993518.html
China diz que conflito entre Israel e Hamas não será resolvido pela força
China diz que conflito entre Israel e Hamas não será resolvido pela força
Sputnik Brasil
Representante de Pequim para o Oriente Médio diz que usar a violência para combater a violência levará a um círculo vicioso de vingança interminável e criará... 23.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-23T00:01-0300
2023-10-23T00:01-0300
2023-10-23T00:01-0300
panorama internacional
oriente médio e áfrica
china
hamas
israel
palestina
rússia
egito
cúpula
acordo
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0a/16/30993709_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_9ef3607a68aa26900739a4fc5c3ad115.jpg
O uso da violência para combater a violência e o círculo vicioso de vingança no conflito israelense-palestiniano apenas criará mais obstáculos a uma solução política; o conflito não pode ser resolvido pela força. É o que declarou o enviado especial do governo chinês para o Oriente Médio, Zhai Jun, em coletiva a jornalistas no Cairo, neste domingo (22, segunda-feira, 23, no Egito).A declaração foi dada um dia após a participação de Zhai Jun na Cúpula da Paz, realizada no sábado (21), no Cairo, que discutiu o conflito entre Israel e Hamas.Na coletiva, Zhai Jun salientou que os atores relevantes da comunidade internacional devem manter a calma e a moderação, aderir à objetividade e à imparcialidade, promover a desescalada do conflito, abrir canais para a assistência humanitária o mais rapidamente possível e evitar um maior impacto na segurança regional e internacional.A escalada do conflito na Faixa de Gaza gera temor na comunidade internacional de que a violência possa se espalhar pela região. Como afirmou recentemente o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a situação é potencialmente perigosa e pode extravasar a zona de conflito árabe-israelense.O presidente russo, Vladimir Putin, expressou preocupação com o aumento catastrófico de vítimas civis no conflito, que sobe a cada dia. Desde que a ofensiva israelense em retaliação ao ataque do grupo Hamas teve início, no dia 7 de outubro, 4.385 palestinos já perderam suas vidas, segundo a mais recente atualização divulgada no sábado, pelo Ministério da Saúde de Gaza. Do total, 1.756 eram crianças. No lado israelense, o número de vítimas fatais divulgado pelas autoridades israelenses é de 1,4 mil, a maioria no dia da incursão do Hamas.
https://noticiabrasil.net.br/20231018/partidarios-da-paz-podem-a-russia-e-a-china-mediar-uma-solucao-para-o-conflito-palestino-30884884.html
china
israel
palestina
egito
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0a/16/30993709_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_77f3e30dee236761ca78f7ea56b1293c.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, china, hamas, israel, palestina, rússia, egito, cúpula, acordo, cessar-fogo, conflito
oriente médio e áfrica, china, hamas, israel, palestina, rússia, egito, cúpula, acordo, cessar-fogo, conflito
China diz que conflito entre Israel e Hamas não será resolvido pela força
Representante de Pequim para o Oriente Médio diz que usar a violência para combater a violência levará a um círculo vicioso de vingança interminável e criará ainda mais obstáculos a um acordo entre as partes.
O uso da violência para combater a violência e o círculo vicioso de vingança no conflito israelense-palestiniano apenas criará mais obstáculos a uma solução política; o conflito não pode ser resolvido pela força. É o que declarou o enviado especial do governo chinês para o Oriente Médio, Zhai Jun, em coletiva a jornalistas no Cairo, neste domingo (22, segunda-feira, 23, no Egito).
"A principal prioridade é um cessar-fogo imediato das partes do conflito, o cumprimento do direito humanitário internacional, a garantia da segurança dos civis, a criação das condições necessárias para apaziguar a situação e a prestação de assistência humanitária", disse Zhai Jun.
A declaração foi dada um dia após a participação de Zhai Jun na Cúpula da Paz, realizada no sábado (21), no Cairo, que discutiu o conflito entre Israel e Hamas.
18 de outubro 2023, 00:22
Na coletiva, Zhai Jun salientou que os atores relevantes da comunidade internacional devem manter a calma e a moderação, aderir à objetividade e à imparcialidade, promover a desescalada do conflito, abrir canais para a assistência humanitária o mais rapidamente possível e evitar um maior impacto na segurança regional e internacional.
"A China acredita que a força nunca foi a forma de resolver problemas, e usar a violência para combater a violência apenas levará a um círculo vicioso de vingança interminável entre si e criará ainda mais obstáculos a um acordo político", disse Zhai Jun.
A escalada do conflito na Faixa de Gaza gera temor na comunidade internacional de que a violência possa se espalhar pela região. Como
afirmou recentemente o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov,
a situação é potencialmente perigosa e pode extravasar a zona de conflito árabe-israelense.
O presidente russo,
Vladimir Putin, expressou
preocupação com o aumento catastrófico de vítimas civis no conflito, que sobe a cada dia.
Desde que a ofensiva israelense em retaliação ao ataque do
grupo Hamas teve início, no dia 7 de outubro,
4.385 palestinos já perderam suas vidas, segundo a mais recente atualização divulgada no sábado, pelo Ministério da Saúde de Gaza. Do total, 1.756 eram crianças. No lado israelense,
o número de vítimas fatais divulgado pelas autoridades israelenses é de 1,4 mil, a maioria no dia da incursão do Hamas.