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Palestina considera 'imperdoável' a incapacidade da ONU em solucionar crise entre Israel e Hamas
Palestina considera 'imperdoável' a incapacidade da ONU em solucionar crise entre Israel e Hamas
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Em reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), Riyad al-Maliki, ministro das Relações Exteriores da Palestina, apontou que o... 24.10.2023, Sputnik Brasil
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Durante discurso nesta terça-feira (24), o MRE palestino fez questão de pontuar que o número de vítimas palestinas não para de crescer, categorizando como "imperdoáveis as falhas contínuas em acabar com o conflito" dentro do Conselho de Segurança da ONU.Ao fim de sua fala, o ministro voltou a pontuar que, diante das múltiplas propostas de cessar-fogo, Israel não precisa mais continuar com os ataques, já que "mais assassinatos e injustiças não tornarão Israel mais seguro" e "nenhuma aliança acrescentará segurança a Israel".A única coisa que traria paz à região, portanto, seria "apenas uma vontade pacífica, um desejo de paz com a Palestina e seu povo", concluiu al-Maliki.Os bombardeios de Israel contra a população de Gaza levaram até o momento a morte de 5.791 pessoas, informou o Ministério da Saúde da Palestina. Dessas, 2.360 eram crianças, 1.292 eram mulheres e 295 idosos, especificou o Ministério.
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Palestina considera 'imperdoável' a incapacidade da ONU em solucionar crise entre Israel e Hamas
14:48 24.10.2023 (atualizado: 16:04 24.10.2023) Em reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), Riyad al-Maliki, ministro das Relações Exteriores da Palestina, apontou que o massacre do povo palestino deve cessar imediatamente.
Durante discurso nesta terça-feira (24), o MRE palestino fez questão de pontuar que o
número de vítimas palestinas não para de crescer, categorizando como "
imperdoáveis as falhas contínuas em acabar com o conflito" dentro do Conselho de Segurança da ONU.
"O massacre em curso, proposital e sistematicamente levado a cabo por Israel como força de ocupação contra a população civil palestina, deve parar […]. O Conselho de Segurança da ONU é obrigado a detê-los, a comunidade internacional deve detê-los de acordo com o direito internacional", afirmou al-Maliki.
Ao fim de sua fala, o ministro voltou a pontuar que, diante das
múltiplas propostas de cessar-fogo,
Israel não precisa mais continuar com os ataques, já que "mais assassinatos e injustiças não tornarão Israel mais seguro" e "nenhuma aliança acrescentará segurança a Israel".
A única coisa que traria paz à região, portanto, seria "apenas uma vontade pacífica, um desejo de paz com a Palestina e seu povo", concluiu al-Maliki.
Os bombardeios de Israel contra a população de Gaza levaram até o momento a
morte de 5.791 pessoas, informou o Ministério da Saúde da Palestina. Dessas,
2.360 eram crianças, 1.292 eram mulheres e 295 idosos, especificou o Ministério.