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Sobrinho de Bolsonaro é alvo da nova fase da operação Lesa Pátria

© Foto / Reprodução / Redes sociaisLéo Índio no teto do Congresso Nacional durante os atos de 8 de janeiro em Brasília (DF)
Léo Índio no teto do Congresso Nacional durante os atos de 8 de janeiro em Brasília (DF) - Sputnik Brasil, 1920, 25.10.2023
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Léo Índio é alvo de mandado de busca e apreensão por participação nos atos do dia 8 de janeiro, em Brasília. É a segunda vez que ele é alvo da operação da Polícia Federal (PF).
A PF deflagrou nesta quarta-feira (25) a 19ª fase da operação Lesa Pátria, que visa identificar envolvidos nos atos de depredação a prédios públicos no dia 8 de janeiro, em Brasília (DF).
No total, foram emitidos 5 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão em Brasília, Cáceres (MT), Cuiabá (MT), Santos (SP) e São Gonçalo (RJ).
Entre os alvos dos mandados de busca e apreensão da operação desta quarta-feira está o sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio. Ele é sobrinho de Rogéria Nantes Braga, primeira esposa de Bolsonaro e mãe dos filhos mais velhos do ex-presidente, Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro.
Polícia Federal durante a operação Malta, em São Paulo, em 14 de março de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2023
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Operação Lesa Pátria: general da reserva é alvo de nova fase da operação da PF
Léo Índio participou dos atos de 8 de janeiro e, na ocasião, publicou uma foto no teto do Congresso Nacional. Essa é a segunda vez que ele é alvo da operação Lesa Pátria. A primeira foi na terceira fase da operação. Na época, ele negou ter participado dos atos de depredação.
Os alvos da operação são investigados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e dano qualificado, entre outros crimes.
Léo Índio ficou conhecido nos noticiários pela proximidade com os filhos do ex-presidente e por ter sido exonerado do cargo de auxiliar administrativo júnior da liderança do Partido Liberal (PL), em 2022, depois de passar seis meses no cargo, com um salário bruto de RS 5.735,93, após vir à tona a revelação de que ele atuava como funcionário-fantasma.
Nas eleições de 2022, ele concorreu a um mandato na Câmara Distrital do DF, com o nome de Léo Índio Bolsonaro. Ele recebeu um total de 1.801 votos, o que não foi suficiente para se eleger.
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