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FOTOS de espionagem desclassificadas ajudam arqueólogos a desvendar antigos mistérios romanos
FOTOS de espionagem desclassificadas ajudam arqueólogos a desvendar antigos mistérios romanos
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Arqueólogos que estudam fotografias aéreas tiradas nas décadas de 1960 e 1970 relataram ter encontrado 396 fortalezas romanas desconhecidas na Síria e no... 26.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-26T12:07-0300
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Assim, segundo a publicação, estas fotografias de satélite dão aos arqueólogos uma compreensão única do que a região já foi. Os resultados levaram os cientistas a superestimar a vida dos romanos.As pegadas de fortes romanos em muitos lugares, como mostrado nas fotografias, desapareceram nos tempos modernos devido ao rápido crescimento das cidades e à construção de reservatórios.Imagens desclassificadas de satélites espiões americanos da Guerra Fria revelaram centenas de fortes romanos perdidos na fronteira oriental do império.A descoberta sugere que a antiga fronteira entre o Império Romano e seus vizinhos ao leste era um lugar de intercâmbio cultural, não de guerra permanente.Fotografias dos satélites Corona e Hexagon mostram que os fortes foram usados para uma variedade de propósitos, incluindo facilitar o comércio de caravanas, movimentos de tropas e comunicações em toda a região para facilitar as comunicações entre leste e oeste, em vez de servir apenas como meio de defesa.Até este momento os historiadores especularam que essas estruturas faziam parte de uma linha defensiva das invasões árabes e persas, bem como de tribos saqueadoras nômades que adoravam capturar cativos e atacar escravos.Vale ressaltar que essa descoberta indica que as fronteiras do mundo romano eram menos estritamente definidas e isoladas do que se pensava anteriormente, apontam os autores.
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FOTOS de espionagem desclassificadas ajudam arqueólogos a desvendar antigos mistérios romanos
12:07 26.10.2023 (atualizado: 13:01 26.10.2023) Arqueólogos que estudam fotografias aéreas tiradas nas décadas de 1960 e 1970 relataram ter encontrado 396 fortalezas romanas desconhecidas na Síria e no Iraque, informou o jornal The Guardian, com referência aos resultados do estudo.
Assim,
segundo a publicação, estas
fotografias de satélite dão aos arqueólogos uma compreensão única do que a região já foi. Os resultados
levaram os cientistas a superestimar a vida dos romanos.
As pegadas de fortes romanos
em muitos lugares, como mostrado nas fotografias, desapareceram nos tempos modernos devido ao rápido crescimento das cidades e à construção de reservatórios.
Imagens desclassificadas de satélites espiões americanos da Guerra Fria revelaram centenas de fortes romanos perdidos na fronteira oriental do império.
A descoberta sugere que a antiga fronteira entre o Império Romano e seus vizinhos ao leste era um lugar de intercâmbio cultural, não de guerra permanente.
As imagens estudadas foram parte do primeiro programa de satélites de espionagem do mundo conduzido durante as tensões geopolíticas – a Guerra Fria – entre os EUA e a União Soviética e seus aliados, os blocos ocidentais e orientais.
Fotografias dos satélites Corona e Hexagon mostram que os fortes foram usados para uma
variedade de propósitos,
incluindo facilitar o comércio de caravanas, movimentos de tropas e comunicações em toda a região para facilitar as comunicações entre leste e oeste, em vez de servir apenas como meio de defesa.
Até este momento os historiadores especularam que
essas estruturas faziam parte de uma linha defensiva das invasões árabes e persas, bem como de tribos
saqueadoras nômades que adoravam capturar cativos e atacar escravos.
Vale ressaltar que essa descoberta indica que as fronteiras do mundo romano eram menos estritamente definidas e isoladas do que se pensava anteriormente, apontam os autores.