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ONU: punição coletiva do povo de Gaza é crime de guerra segundo lei humanitária internacional
ONU: punição coletiva do povo de Gaza é crime de guerra segundo lei humanitária internacional
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A punição coletiva de Israel ao povo de Gaza, com a imposição de um bloqueio e o bombardeio de áreas densamente povoadas, é um crime de guerra, afirmou nesta... 27.10.2023, Sputnik Brasil
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"A punição coletiva do povo de Gaza, a privação de produtos básicos, do acesso a energia e água e o bombardeio de áreas densamente povoadas são crimes de guerra de acordo com a lei humanitária internacional", afirmou Ravina Shamdasani.Fornecimento de combustívelAlém disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) ainda não conseguiu chegar a um acordo com Israel para fornecer combustível à Faixa de Gaza, disse a representante da ONU para a Coordenação Humanitária nos Territórios Ocupados da Palestina, Lynn Hastings, nesse briefing em Genebra.A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina também tem acesso muito limitado ao combustível necessário. A única fonte de combustível da agência é a estação no posto de controle de Rafah, onde o combustível pago pelo Catar é entregue pelo Egito, de acordo com o comunicado de Lynn Hastings.No entanto, a agência nem sempre tem acesso a essa fonte devido a dificuldades de coordenação com o governo israelense, e combustível está acabando e não há informações sobre outros suprimentos, resumiu a representante da ONU para a Coordenação Humanitária nos Territórios Ocupados da Palestina.Em 7 de setembro, o Hamas lançou um ataque sem precedentes contra Israel a partir da Faixa de Gaza. O Exército israelense relatou mais de três mil foguetes disparados do enclave e a incursão de dezenas de palestinos armados nas áreas da fronteira sul de Israel. Civis e militares israelenses foram tomados como reféns pelo Hamas e levados para Gaza.O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que Israel está em estado de guerra e ordenou uma convocação recorde de 360 mil reservistas.
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ONU: punição coletiva do povo de Gaza é crime de guerra segundo lei humanitária internacional
06:34 27.10.2023 (atualizado: 08:10 27.10.2023) A punição coletiva de Israel ao povo de Gaza, com a imposição de um bloqueio e o bombardeio de áreas densamente povoadas, é um crime de guerra, afirmou nesta sexta-feira (27) a porta-voz do Escritório de Direitos Humanos da ONU, Ravina Shamdasani, em uma reunião em Genebra.
"A punição coletiva do povo de Gaza, a
privação de produtos básicos, do acesso a energia e água e o bombardeio de áreas densamente povoadas
são crimes de guerra de acordo com a lei humanitária internacional", afirmou Ravina Shamdasani.
Fornecimento de combustível
Além disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) ainda
não conseguiu chegar a um acordo com Israel para fornecer combustível à
Faixa de Gaza, disse a representante da ONU para a Coordenação Humanitária nos Territórios Ocupados da Palestina, Lynn Hastings, nesse briefing em Genebra.
"No que diz respeito a combustível, ainda não temos um acordo com Israel para poder fornecê-lo", disse Lynn Hastings.
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina também tem acesso muito limitado ao combustível necessário. A única fonte de combustível da agência é a estação no posto de controle de Rafah, onde o combustível pago pelo Catar é entregue pelo Egito, de acordo com o comunicado de Lynn Hastings.
No entanto, a agência nem sempre tem acesso a essa fonte devido a dificuldades de coordenação com o
governo israelense, e combustível está acabando e
não há informações sobre outros suprimentos, resumiu a representante da ONU para a Coordenação Humanitária nos Territórios Ocupados da Palestina.
26 de outubro 2023, 14:18
Em 7 de setembro, o Hamas lançou um ataque sem precedentes contra Israel a partir da Faixa de Gaza. O Exército israelense relatou
mais de três mil foguetes disparados do enclave e a incursão de dezenas de palestinos armados nas áreas da fronteira sul de Israel.
Civis e militares israelenses foram tomados como reféns pelo Hamas e levados para Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que Israel está em estado de guerra e ordenou uma
convocação recorde de 360 mil reservistas.