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Operação militar especial russa
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Ucrânia bombardeou Bryansk, na Rússia, mais de 1,2 mil vezes

© Sputnik / Dmitry Kondrus / Acessar o banco de imagensVila de Klimovo, na região de Bryansk, foi bombardeada pelo Exército da Ucrânia
Vila de Klimovo, na região de Bryansk, foi bombardeada pelo Exército da Ucrânia - Sputnik Brasil, 1920, 27.10.2023
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Desde o início da operação militar especial russa, em fevereiro de 2022, a região de Bryansk, na Rússia, foi bombardeada pela Ucrânia um total de 1.273 vezes, segundo o governador da região, Aleksandr Bogomaz. Ele afirmou que quase 188 milhões de rublos (cerca de R$ 10 milhões) foram alocados à restauração de propriedades e assistência a vítimas.

"A região de Bryansk foi bombardeada 1.273 vezes. Com isso, [foram alvejados] 37 edifícios residenciais privados […], 617 edifícios residenciais privados e anexos, 10 prédios de apartamentos, 86 carros, 3 postos de primeiros socorros, 2 escolas, 4 jardins de infância, 2 centros culturais rurais, 14 lojas, 33 edifícios industriais e agrícolas, 15 edifícios administrativos de diversas organizações", escreveu Bogomaz, em seu canal no Telegram.

A assessoria de imprensa do governador informou à Sputnik que esses números correspondem aos bombardeios feitos pelas Forças Armadas da Ucrânia desde o início da operação especial, em 24 de fevereiro de 2022.
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Segundo ele, a população afetada nas zonas fronteiriças tem sido a prioridade da assistência, e estruturas defensivas, por instruções do Ministério da Defesa russo, foram construídas no menor tempo possível. "A construção foi realizada em condições difíceis e até perigosas."

"Gostaria de agradecer a todos que participaram na construção da linha defensiva, organizações e empresas que forneceram materiais de construção, construtores, deputados, chefes de municípios, todos que criaram proteção para a nossa população, todos os que ajudam no recolhimento e na entrega de ajuda humanitária, no envio de encomendas e cartas aos soldados e oficiais, e organizam a entrega de equipamentos às unidades militares", declarou.

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