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Musk: Starlink oferecerá Internet às 'organizações de ajuda internacionalmente reconhecidas' em Gaza

© AFP 2023 / Alain JocardElon Musk, CEO da SpaceX, X (anteriormente conhecida como Twitter) e da Tesla, fala durante Fvisita à feira de inovação e startups de tecnologia Vivatech no centro de exposições Porte de Versailles, Paris, França, 16 de junho de 2023
Elon Musk, CEO da SpaceX, X (anteriormente conhecida como Twitter) e da Tesla, fala durante Fvisita à feira de inovação e startups de tecnologia Vivatech no centro de exposições Porte de Versailles, Paris, França, 16 de junho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 28.10.2023
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O magnata decidiu fornecer acesso à Internet às organizações internacionais na Faixa de Gaza, onde neste momento decorre uma operação militar israelense.
O empresário Elon Musk anunciou no sábado (28) que seu sistema de comunicações por satélite Starlink fornecerá conectividade com a Internet a todas as organizações "internacionalmente reconhecidas" cujas missões permanecem atualmente na Faixa de Gaza.
A Starlink dará suporte à conectividade com organizações de ajuda internacionalmente reconhecidas em Gaza.
Ele comentou assim uma mensagem de Alexandria Ocasio-Cortez, congressista dos EUA, que chamou de "inaceitável" a desconexão do enclave palestino do resto do mundo devido aos ataques israelenses.
O CEO da Starlink referiu também que "nenhum terminal Starlink" tentou se conectar à constelação de satélites de seu serviço.
"Não está claro quem tem autoridade para conexões terrestres em Gaza, mas sabemos que nenhum terminal solicitou uma conexão lá", revelou ele.
Na noite de sexta-feira (27), as conexões de Internet e telefonia móvel pararam de funcionar em Gaza, depois que as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram uma expansão das operações militares terrestres na área.
Muitas organizações humanitárias, como o Crescente Vermelho Palestino e as missões da ONU, foram afetadas pelo apagão. A Organização Mundial da Saúde (OMS) denunciou que, sob o bombardeio, não é possível evacuar pacientes, enquanto as ambulâncias não conseguem chegar aos feridos. A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em inglês) disse que não tem contato com a maioria de seus representantes na Faixa de Gaza.
A operação militar israelense também cortou o acesso de correspondentes de vários veículos de imprensa que trabalhavam no local.
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