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G7 critica a China por banir importação de pesca do Japão; Pequim retruca acusação

© AP Photo / Hiro KomaeA usina nuclear de Fukushima Daiichi fica nas cidades costeiras de Okuma e Futaba, vista do porto de pesca de Ukedo na cidade de Namie, nordeste do Japão, quarta-feira, 2 de março de 2022
A usina nuclear de Fukushima Daiichi fica nas cidades costeiras de Okuma e Futaba, vista do porto de pesca de Ukedo na cidade de Namie, nordeste do Japão, quarta-feira, 2 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 30.10.2023
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A organização conduziu uma reunião no Japão, onde no final emitiu uma declaração contra as medidas de comércio restritivas da China. A embaixada local já respondeu às afirmações.
Os países do G7 pediram no domingo (29) a "revogação imediata" das restrições à importação de produtos alimentícios japoneses após uma reunião de fim de semana em Osaka, Japão.
"Deploramos as ações que tornam em arma as dependências econômicas e nos comprometemos a construir relações econômicas e comerciais livres, justas e mutuamente benéficas", diz a declaração final, sem mencionar a China diretamente.
A China suspendeu totalmente as importações de peixes japoneses há dois meses, depois que o Japão começou a liberar água radioativa tratada da usina de Fukushima no Pacífico.
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A Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e o Reino Unido também expressaram "preocupação" com as recentes medidas de controle sobre a exportação de minerais essenciais da China, que neste mês anunciou restrições à exportação de alguns produtos de grafite.
Em resposta, Pequim apelou aos países ocidentais para não "aderirem obstinadamente a padrões duplos", e sim a tomar medidas práticas para manter a ordem normal de comércio e investimento internacional.
"Os membros do G7 prejudicam a igualdade de condições e perturbam a segurança e a estabilidade da produção global e das cadeias de suprimentos", respondeu a Embaixada da China no Japão em um comunicado no final no domingo (30), chamando as ações do G7 de "coerção econômica".
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