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Rússia condena ataques dos EUA à Síria, considerando essas ações 'violação da lei internacional'

© AFP 2023 / Yonhap / HandoutBombardeiro norte-americano B-52 Stratofortress (abaixo) com caças sul-coreanos F-15K e caças norte-americanos F-16 (acima) sobrevoando a Coreia do Sul em proximidades da Coreia do Norte
Bombardeiro norte-americano B-52 Stratofortress (abaixo) com caças sul-coreanos F-15K e caças norte-americanos F-16 (acima) sobrevoando a Coreia do Sul em proximidades da Coreia do Norte - Sputnik Brasil, 1920, 30.10.2023
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O recente ataque dos EUA ao território da Síria viola a soberania síria e a lei internacional e ameaça criar uma escalada na região, disse o embaixador russo na Organização das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, em uma reunião do Conselho de Segurança.
"Essas ações ilegítimas de Washington não são nada mais que uma violação grosseira da soberania da Síria e do direito internacional", afirmou Vasily Nebenzya.
Em meio à escalada acentuada do conflito israelo-palestino, essas demonstrações de força "têm consequências extremamente perigosas, pois podem provocar uma escalada armada em toda a região", resumiu o embaixador russo na ONU.
Em 26 de outubro, os Estados Unidos realizaram ataques aéreos em dois locais na Síria que eram usados pelo Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica e por grupos pró-iranianos.
Um par de F-16 Fighting Falcons da Força Aérea dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 27.10.2023
Panorama internacional
EUA realizam ataques aéreos em alvos iranianos na Síria
O chefe do Pentágono Lloyd Austin afirmou que se tratou de uma resposta aos ataques contra bases americanas no Iraque e na Síria, que começaram em 17 de outubro, e deixaram um empreiteiro do Pentágono morto e outros 21 levemente feridos.
Segundo a Reuters, citando fontes do Pentágono, os alvos dos ataques, realizados por caças F-16, eram armazéns com armas e munições. Os ataques, segundo Austin, não estão relacionados com o conflito palestino-israelense e não significam uma mudança na política de Washington.
Austin disse que a ordem de Biden demonstra que os EUA não tolerarão tais ataques e defenderão a si mesmos e aos seus interesses.
"Os Estados Unidos não procuram conflito e não pretendem envolver-se em novas hostilidades, mas estes ataques apoiados pelo Irã devem parar", disse ele.
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