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Brasil deixa de pagar taxa anual de 5,1 milhões de euros para entrar na OCDE
Brasil deixa de pagar taxa anual de 5,1 milhões de euros para entrar na OCDE
Sputnik Brasil
Taxa é paga anualmente à organização por países candidatos. A candidatura do Brasil foi formalizada no governo de Jair Bolsonaro (PL), mas perdeu impulso no... 31.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-31T18:58-0300
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O Brasil deixou de pagar a taxa de 5,1 milhões de euros (cerca de R$ 27 milhões), relativa ao processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).A fatura remete ao processo de adesão iniciado em outubro de 2022, no governo do então presidente Jair Bolsonaro. Desde então, a discussão sobre o tema perdeu impulso no governo do presidente Lula. Neste ano, o Brasil pagou apenas 1,3 milhão de euros para integrar comissões da OCDE e para ter algumas de suas políticas públicas avaliadas por técnicos da organização."Não há interesse do atual governo em dar andamento a esse processo. A prioridade é o Sul Global", disse o coordenador-geral do Grupo de Análise de Estratégia Internacional do Instituto de Relações Internacionais, da Universidade de São Paulo (USP), Alberto Pfeifer, segundo noticiou o Poder360.A taxa de 5,1 milhões de euros é cobrada pela OCDE anualmente de países candidatos a entrar na organização. Para deixar de pagar a fatura, o país deve desistir da sua candidatura. Como o processo de adesão é demorado, a estimativa é que a entrada do Brasil na organização não seja efetivada antes de 2026.Atualmente, além do Brasil, há outros quatro países candidatos a entrar na OCDE: Romênia, Croácia, Bulgária e Peru. A Indonésia está para formalizar a candidatura em 2024. A Argentina foi convidada a formalizar a candidatura em 2022.
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Brasil deixa de pagar taxa anual de 5,1 milhões de euros para entrar na OCDE
18:58 31.10.2023 (atualizado: 17:02 01.11.2023) Taxa é paga anualmente à organização por países candidatos. A candidatura do Brasil foi formalizada no governo de Jair Bolsonaro (PL), mas perdeu impulso no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem como prioridade o Sul Global.
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Brasil deixou de pagar a
taxa de 5,1 milhões de euros (cerca de R$ 27 milhões), relativa ao processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A fatura remete ao processo de adesão iniciado em outubro de 2022, no governo do então presidente Jair Bolsonaro. Desde então, a discussão sobre o tema perdeu impulso no governo do presidente Lula.
Neste ano, o Brasil pagou apenas 1,3 milhão de euros para
integrar comissões da OCDE e para ter algumas de suas políticas públicas avaliadas por técnicos da organização.
11 de fevereiro 2023, 12:09
"Não há interesse do atual governo em dar andamento a esse processo. A prioridade é o Sul Global", disse o coordenador-geral do Grupo de Análise de Estratégia Internacional do Instituto de Relações Internacionais, da Universidade de São Paulo (USP), Alberto Pfeifer, segundo
noticiou o Poder360.
A taxa de 5,1 milhões de euros é cobrada pela OCDE anualmente de países candidatos a entrar na organização. Para deixar de pagar a fatura, o país deve desistir da sua candidatura. Como o processo de adesão é demorado, a estimativa é que a
entrada do Brasil na organização não seja efetivada antes de 2026.
Atualmente, além do Brasil, há outros quatro países candidatos a entrar na OCDE: Romênia, Croácia, Bulgária e Peru. A Indonésia está para formalizar a candidatura em 2024. A Argentina foi convidada a formalizar a candidatura em 2022.