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Desemprego cai no Brasil e atinge mesmo patamar de 2015

© Foto / Agência BrasilCarteira de trabalho (imagem referencial)
Carteira de trabalho (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 31.10.2023
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A taxa de desocupação (desemprego) ficou em 7,7% no terceiro trimestre de 2023, menor índice desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando foi de 7,5%.
A redução foi de 0,4 ponto percentual na comparação com os três meses anteriores do ano.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de Lançamento do Programa Povos da Pesca Artesanal - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2023
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Especialista: Novo PAC de Lula pode elevar competitividade e criar 4 milhões de empregos no país
O número de desempregados recuou 3,8% no trimestre, chegando a 8,3 milhões de pessoas. Já o número de ocupados atingiu patamar recorde na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012: 99,8 milhões de pessoas.
Em publicação no site oficial de notícias do instituto, a coordenadora da PNAD, Adriana Beringuy, comenta que os resultados estão ligados ao crescimento expressivo no número de pessoas trabalhando e à retração de pessoas buscando trabalho no terceiro trimestre de 2023.
Na comparação com o trimestre anterior, o número de ocupados cresceu 0,9%, o que representa 929 mil pessoas a mais no mercado de trabalho, representando 57,1%.
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião ministerial dos 100 dias de governo, 10 de abril de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 29.08.2023
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Lula: ministério para pequenas e médias empresas mira um setor que gera até 70% dos empregos no país
A maior parte desse aumento no número de ocupados (587 mil pessoas) veio da categoria de empregados com carteira assinada no setor privado, que, com o acréscimo de 1,6%, chegou a 37,4 milhões de trabalhadores.
Essa foi a única categoria investigada pela pesquisa que apresentou crescimento significativo. As demais permaneceram estáveis frente ao trimestre anterior.
Ainda segundo a pesquisa, o rendimento médio real está estimado em R$ 2.982, um aumento de 1,7% em relação ao trimestre encerrado em junho e de 4,2% na comparação com o mesmo período do ano passado.
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