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Buscando cortar gastos, Índia sinaliza querer importar petróleo da Venezuela se for a baixo custo
Buscando cortar gastos, Índia sinaliza querer importar petróleo da Venezuela se for a baixo custo
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A Índia, o terceiro maior importador e consumidor de petróleo do mundo, traz de fora mais de 80% das suas necessidades. Diante disso, Nova Deli pretende... 01.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-01T16:02-0300
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Nesta quarta-feira (1º), o ministro do Petróleo e Gás Natural indiano, Hardeep Singh Puri, disse que seu país pode comprar o recurso da Venezuela se o mesmo estiver a baixo custo.As refinarias indianas Indian Oil Corp e Reliance Industries já compraram petróleo da Venezuela no passado, relembrou o ministro. "Caracas tem uma das maiores reservas de petróleo, e a produção em grande escala terá um efeito atenuante sobre os preços globais do petróleo", adicionou.O país sul-americano estava sob sanções esmagadoras desde 2019. Estas foram suspensas pelos Estados Unidos há duas semanas, em resposta a um acordo alcançado entre o governo venezuelano e os partidos da oposição para as eleições de 2024.Uma nova licença geral emitida pelo Departamento do Tesouro norte-americano autoriza a Venezuela a produzir e exportar petróleo para os mercados escolhidos durante os próximos seis meses, sem limitação.No entanto, tudo depende de como Washington vai receber o fato de que o Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela anunciou, na segunda-feira (30), a suspensão dos resultados das primárias presidenciais da oposição, que ocorreram mês passado.As primárias fazem parte do acordo alcançado, com o Departamento de Estado afirmando que restabelecerá as sanções se o governo de Nicolás Maduro não cancelar proibições a alguns candidatos da oposição e não libertar presos políticos e estadunidenses "detidos injustamente" até o final de novembro.
https://noticiabrasil.net.br/20231020/refinarias-da-india-resistem-a-pagar-petroleo-russo-com-yuans-por-pressao-do-governo-diz-midia--30952646.html
https://noticiabrasil.net.br/20231018/washington-suspende-por-6-meses-sancoes-ao-petroleo-e-ao-gas-da-venezuela-30914833.html
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Buscando cortar gastos, Índia sinaliza querer importar petróleo da Venezuela se for a baixo custo
16:02 01.11.2023 (atualizado: 17:22 01.11.2023) A Índia, o terceiro maior importador e consumidor de petróleo do mundo, traz de fora mais de 80% das suas necessidades. Diante disso, Nova Deli pretende reduzir custos na aquisição da commodity.
Nesta quarta-feira (1º), o ministro do Petróleo e Gás Natural indiano, Hardeep Singh Puri, disse que seu país pode comprar o recurso da Venezuela se o mesmo estiver a baixo custo.
"É sempre bom quando mais suprimentos chegam ao mercado", disse Puri sobre o petróleo venezuelano. "Compraremos de onde pudermos obter petróleo mais barato", acrescentou, segundo a Reuters.
As refinarias indianas
Indian Oil Corp e
Reliance Industries já compraram petróleo da Venezuela no passado, relembrou o ministro. "Caracas tem uma das maiores reservas de petróleo, e a produção em grande escala
terá um efeito atenuante sobre os preços globais do petróleo", adicionou.
20 de outubro 2023, 12:01
O país sul-americano
estava sob sanções esmagadoras desde 2019. Estas foram suspensas pelos Estados Unidos há duas semanas, em resposta a um acordo alcançado entre o governo venezuelano e os partidos da oposição para as eleições de 2024.
Uma nova licença geral emitida pelo Departamento do Tesouro norte-americano autoriza a Venezuela a produzir e exportar petróleo para os mercados escolhidos durante os próximos seis meses, sem limitação.
No entanto, tudo depende de como Washington vai receber o fato de que o
Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela anunciou, na segunda-feira (30), a
suspensão dos resultados das primárias presidenciais da oposição, que ocorreram mês passado.
18 de outubro 2023, 21:41
As primárias fazem parte do acordo alcançado, com o Departamento de Estado afirmando que restabelecerá as sanções se o governo de Nicolás Maduro não cancelar proibições a alguns candidatos da oposição e não libertar presos políticos e estadunidenses "detidos injustamente" até o final de novembro.
