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'Está cometendo massacres bárbaros contra civis desarmados', diz líder do Hamas sobre Israel
'Está cometendo massacres bárbaros contra civis desarmados', diz líder do Hamas sobre Israel
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Em pronunciamento divulgado nesta quarta-feira (1º), Ismail Haniyeh alertou que reféns israelenses mantidos no enclave enfrentam o mesmo risco de morte que os... 01.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-01T18:17-0300
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O líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, acusou Israel de promover um massacre na Faixa de Gaza para ocultar suas derrotas e alertou que centenas de reféns israelenses e de outras nacionalidades, mantidos em cativeiro no enclave, enfrentam o mesmo risco que os palestinos nos ataques israelenses.A declaração foi dada em um pronunciamento no qual Haniyeh afirmou que "Israel está cometendo massacres bárbaros contra civis desarmados. Sua vilania não os salvará de uma derrota retumbante".Os comentários de Haniyeh foram feitos em resposta ao ataque israelense ao campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza. Hoje (1º), o campo sofreu o segundo ataque israelense consecutivo. Mais de 50 pessoas morreram no primeiro ataque ao campo na terça-feira (31), e dezenas foram mortas no ataque seguinte. Segundo Haniyeh, sete reféns israelenses, três dos quais com passaportes estrangeiros, foram mortos no ataque ao campo de refugiados.Haniyeh disse ainda que o Hamas alertou o governo israelense sobre as suas políticas contenciosas antes do ataque do dia 7 de outubro, apontando para a expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia e para ataques a locais sagrados islâmicos, como a Mesquita de Al-Aqsa.Ele disse que a turbulência na região não vai cessar até que os palestinos "obtenham os seus direitos legítimos à liberdade e independência".Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde palestino atualizou o número de mortos na ofensiva israelense na Faixa de Gaza e na escalada de violência na Cisjordânia. Segundo o Ministério, 8.730 palestinos morreram e 22 mil ficaram feridos em decorrência dos ataques de Israel na Faixa de Gaza. Na Cisjordânia, foram 130 mortos e 2.100 feridos.
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'Está cometendo massacres bárbaros contra civis desarmados', diz líder do Hamas sobre Israel
18:17 01.11.2023 (atualizado: 21:46 01.11.2023) Em pronunciamento divulgado nesta quarta-feira (1º), Ismail Haniyeh alertou que reféns israelenses mantidos no enclave enfrentam o mesmo risco de morte que os palestinos.
O líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, acusou Israel de promover um massacre na Faixa de Gaza para ocultar suas derrotas e alertou que centenas de reféns israelenses e de outras nacionalidades, mantidos em cativeiro no enclave, enfrentam o mesmo risco que os palestinos nos ataques israelenses.
A declaração foi dada em um pronunciamento no qual Haniyeh afirmou que "Israel está cometendo massacres bárbaros contra civis desarmados. Sua vilania não os salvará de uma derrota retumbante".
Os comentários de Haniyeh foram feitos em resposta ao ataque israelense ao
campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza.
Hoje (1º), o campo sofreu o segundo ataque israelense consecutivo. Mais de 50 pessoas morreram no primeiro ataque ao campo na terça-feira (31), e dezenas foram mortas no ataque seguinte. Segundo Haniyeh, sete reféns israelenses, três dos quais com passaportes estrangeiros, foram mortos no ataque ao campo de refugiados.
1 de novembro 2023, 15:52
Haniyeh disse ainda que o Hamas alertou o governo israelense sobre as suas políticas contenciosas antes do ataque do dia 7 de outubro, apontando para a expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia e para ataques a locais sagrados islâmicos, como a Mesquita de Al-Aqsa.
Ele disse que a turbulência na região não vai cessar até que os palestinos "obtenham os seus direitos legítimos à liberdade e independência".
Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde palestino atualizou o número de mortos na
ofensiva israelense na Faixa de Gaza e na escalada de violência na Cisjordânia.
Segundo o Ministério,
8.730 palestinos morreram e 22 mil ficaram feridos em decorrência dos ataques de Israel na Faixa de Gaza. Na
Cisjordânia, foram
130 mortos e 2.100 feridos.