- Sputnik Brasil, 1920
Panorama internacional
Notícias sobre eventos de todo o mundo. Siga informado sobre tudo o que se passa em diferentes regiões do planeta.

Administração Biden estuda aliviar sanções contra Cuba, diz presidente chileno

© AP Photo / Andres PobleteO presidente do Chile, Gabriel Boric, do lado de fora de uma assembleia de voto, durante entrevista coletiva após a votação do plebiscito sobre um novo projeto de Constituição para o país, em Punta Arenas, em 4 de setembro de 2022
O presidente do Chile, Gabriel Boric, do lado de fora de uma assembleia de voto, durante entrevista coletiva após a votação do plebiscito sobre um novo projeto de Constituição para o país, em Punta Arenas, em 4 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 02.11.2023
Nos siga no
O governo Biden está tendo debates internos sobre possível levantamento de sanções a Cuba, disse o presidente chileno, Gabriel Boric, a repórteres em coletiva de imprensa na Casa Branca, nesta quinta-feira (2).

"Eles [os Estados Unidos] estão em um processo de debate sobre isso e entendemos que esta questão desperta fortes emoções nos Estados Unidos. Contudo, devemos considerar que estas sanções não impactam apenas um governo, afetam toda uma população", declarou ele.

As declarações foram feitas após reunião bilateral com o presidente Joe Biden, residência oficial do presidente dos Estados Unidos.
Segundo a imprensa, Boric também discutiu com Biden a situação na Venezuela, incluindo assuntos relacionados ao levantamento de sanções e investimentos energéticos.
Mais cedo, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que tem 193 membros, teve 187 votos pelo fim do embargo à Cuba. Estados Unidos e Israel se opuseram e Ucrânia se absteve.
O embargo econômico norte-americano a Cuba já dura 31 anos.
Presidente cubano, Miguel Díaz-Canel discursa na 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da organização, na cidade de Nova York, em 19 de setembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 02.11.2023
Panorama internacional
ONU vota esmagadoramente pelo fim do embargo americano a Cuba; EUA e Israel se opõem
Rodríguez disse que o embargo norte-americano impôs "as medidas coercivas unilaterais mais cruéis e duradouras que já foram aplicadas contra qualquer país" e que constitui "um crime de genocídio" e um "ato de guerra econômica em tempos de paz".
O ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, exortou a assembleia antes da votação a apoiar "a razão e a justiça", a Carta da ONU e o direito internacional e a apoiar a resolução.
Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала