https://noticiabrasil.net.br/20231102/onu-vota-esmagadoramente-pelo-fim-do-embargo-americano-a-cuba-eua-e-israel-se-opoem-31240453.html
ONU vota esmagadoramente pelo fim do embargo americano a Cuba; EUA e Israel se opõem
ONU vota esmagadoramente pelo fim do embargo americano a Cuba; EUA e Israel se opõem
Sputnik Brasil
A votação da resolução na Assembleia Geral, que tem 193 membros, igualou o recorde de apoio a Havana ocorrido em 2019: 187 votos pelo fim do embargo. Estados... 02.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-02T17:35-0300
2023-11-02T17:35-0300
2023-11-02T17:59-0300
panorama internacional
bruno rodriguez
cuba
estados unidos
israel
assembleia geral da onu
carta da onu
embargo
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0b/02/31240597_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_51f5cc0d961d0ca954efd14f6e1a2730.jpg
Nesta quinta-feira (2), a Assembleia Geral da ONU votou esmagadoramente, nas palavras da AP News, para condenar o embargo econômico norte-americano a Cuba pelo 31º ano. Segundo a mídia, a votação foi de 187 votos a favor, com a oposição de Washington e Tel Aviv e abstenção de Kiev. Somália, Venezuela e Moldávia não votaram.O ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, exortou a assembleia antes da votação a apoiar "a razão e a justiça", a Carta da ONU e o direito internacional e a apoiar a resolução.Rodríguez disse que o embargo norte-americano impôs "as medidas coercivas unilaterais mais cruéis e duradouras que já foram aplicadas contra qualquer país" e que constitui "um crime de genocídio" e um "ato de guerra econômica em tempos de paz".Apesar dos apelos do chanceler cubano, o vice-embaixador dos EUA, Paul Folmsbee, disse à assembleia após a votação que Washington mantêm as suas sanções, que são "um conjunto de ferramentas no nosso esforço mais amplo em relação a Cuba para promover a democracia e promover o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais".Folmsbee instou Havana a responder aos pedidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU para enviar especialistas ao país para investigar a sua adesão aos direitos, incluindo a liberdade de expressão, religião e reunião pacífica.A mídia afirma que houve vaias esporádicas na assembleia quando o vice-embaixador concluiu dizendo que a Assembleia Geral deveria instar o governo cubano "a aderir às suas obrigações em matéria de direitos humanos e a ouvir o povo cubano e as suas aspirações para determinar o seu próprio futuro".
https://noticiabrasil.net.br/20231101/russia-exige-na-onu-revogacao-do-bloqueio-economico-e-comercial-dos-eua-contra-cuba-31222772.html
cuba
estados unidos
israel
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0b/02/31240597_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_7755444d9ea573848167d833504ab715.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
bruno rodriguez, cuba, estados unidos, israel, assembleia geral da onu, carta da onu, embargo
bruno rodriguez, cuba, estados unidos, israel, assembleia geral da onu, carta da onu, embargo
ONU vota esmagadoramente pelo fim do embargo americano a Cuba; EUA e Israel se opõem
17:35 02.11.2023 (atualizado: 17:59 02.11.2023) A votação da resolução na Assembleia Geral, que tem 193 membros, igualou o recorde de apoio a Havana ocorrido em 2019: 187 votos pelo fim do embargo. Estados Unidos e Israel se opuseram enquanto a Ucrânia se absteve.
Nesta quinta-feira (2), a Assembleia Geral da ONU votou esmagadoramente, nas
palavras da AP News, para condenar o embargo econômico norte-americano a Cuba pelo
31º ano.
Segundo a mídia, a votação foi de
187 votos a favor, com a
oposição de Washington e Tel Aviv e abstenção de Kiev.
Somália, Venezuela e Moldávia não votaram.
O ministro das Relações Exteriores cubano,
Bruno Rodríguez, exortou a assembleia antes da votação a apoiar "a razão e a justiça", a
Carta da ONU e o direito internacional e a apoiar a resolução.
Rodríguez disse que o embargo norte-americano impôs "as medidas coercivas unilaterais mais cruéis e duradouras que já foram aplicadas contra qualquer país" e que constitui "um crime de genocídio" e um "ato de guerra econômica em tempos de paz".
O objetivo americano, disse Rodríguez, é enfraquecer a vida econômica cubana, deixar o seu povo faminto, desesperado e derrubar o governo: "Deixe Cuba viver sem o bloqueio!", exclamou o chanceler antes da votação.
Apesar dos apelos do chanceler cubano, o vice-embaixador dos EUA,
Paul Folmsbee, disse à assembleia após a votação que Washington mantêm as suas sanções, que são "um conjunto de ferramentas no nosso
esforço mais amplo em relação a Cuba para promover a democracia e promover o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais".
1 de novembro 2023, 19:28
Folmsbee instou Havana a responder aos pedidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU para enviar especialistas ao país para investigar a sua adesão aos direitos, incluindo a liberdade de expressão, religião e reunião pacífica.
A mídia afirma que
houve vaias esporádicas na assembleia quando o vice-embaixador concluiu dizendo que a
Assembleia Geral deveria instar o governo cubano "a aderir às suas obrigações em matéria de direitos humanos e a ouvir o povo cubano e as suas aspirações para determinar o seu próprio futuro".