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Especialistas da ONU: tempo está se esgotando para evitar genocídio e catástrofe humanitária em Gaza

© AP Photo / Florian SchroetterAs bandeiras dos estados da ONU, dentre elas, a do Brasil, tremulam em frente ao prédio do Centro Internacional com sede da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena, Áustria, 24 de maio de 2021
As bandeiras dos estados da ONU, dentre elas, a do Brasil, tremulam em frente ao prédio do Centro Internacional com sede da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena, Áustria, 24 de maio de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 02.11.2023
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Integrantes do mecanismo de Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgaram na rede social X (antigo Twitter), nesta quinta-feira (2) que o povo palestino corre grave risco de genocídio.
Os especialistas da ONU afirmaram que o tempo está se esgotando para "evitar um genocídio e uma catástrofe humanitária" em Gaza.
Também criticaram Israel por se recusar a "interromper planos de dizimar" o enclave palestino, bombardeado incessantemente há dias.
O Escritório de Direitos Humanos da ONU afirmou que os recentes ataques israelenses ao campo de refugiados de Jabalia - o maior de Gaza - constituem "uma flagrante violação do direito internacional e um crime de guerra".
Cerca de 2 milhões de habitantes de Gaza estão com escassez de água potável. Já são mais de 9 mil mortos, desde o início do conflito na região iniciado em 7 de outubro, de acordo com as autoridades palestinas.
Palestinos esperam para chegar ao Egito a partir do posto de controle de Rafah, na Faixa de Gaza, em 1º de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 02.11.2023
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'Situação catastrófica': porta-voz de Gaza apela para abrir fronteira com Egito de forma permanente
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirma que a situação da Faixa de Gaza é alarmante e beira o colapso.
Em declaração oficial nas redes sociais, nesta manhã, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que, de 36 hospitais da Faixa de Gaza, 14 não estão funcionando, além de dois centros especializados de saúde que também estão inoperantes.
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