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Malásia não cederá à pressão dos EUA sobre Hamas: 'Não aceitarei nenhuma ameaça', diz premiê
Malásia não cederá à pressão dos EUA sobre Hamas: 'Não aceitarei nenhuma ameaça', diz premiê
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O primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, reiterou o direito da Palestina de se defender e disse que a nação do Sudeste Asiático continuará a sua relação... 07.11.2023, Sputnik Brasil
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Os esforços norte-americanos para restringir o apoio de partidos externos ao Hamas são unilaterais, e a Malásia não os reconhecerá, disse Anwar ao Parlamento malaio nesta terça-feira (7).A declaração da autoridade foi dada em resposta a uma pergunta de um legislador da oposição, que queria saber a posição do governo sobre a Lei de Prevenção do Financiamento Internacional do Hamas, capitaneada pela Câmara dos Representantes dos EUA.O projeto de lei foi aprovado na última quarta-feira (1º) e impõe sanções a pessoas, agências e governos estrangeiros que auxiliem o Hamas, a Jihad Islâmica ou seus afiliados.Os EUA são o terceiro maior parceiro comercial da Malásia. No ano passado, o seu comércio bilateral totalizou cerca de US$ 77 bilhões (R$ 374 bilhões), com Kuala Lumpur a desfrutar de um excedente comercial de US$ 31,3 bilhões (R$ 152,32 bilhões), segundo dados compilados pela mídia. Qualquer tensão nas relações poderá afetar os termos comerciais, sublinha a agência americana.A Malásia apoiará os esforços de qualquer país — incluindo a própria Palestina — para levar um caso contra Israel ao Tribunal Penal Internacional (TPI), acrescentou Anwar.Os militares de Israel disseram que trocaram tiros com o Hamas e o Hezbollah depois que as forças israelenses avançaram para cercar a Faixa de Gaza. O Ministério da Saúde disse que o número de mortos palestinos passou de 10 mil.
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Malásia não cederá à pressão dos EUA sobre Hamas: 'Não aceitarei nenhuma ameaça', diz premiê
16:11 07.11.2023 (atualizado: 18:06 07.11.2023) O primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, reiterou o direito da Palestina de se defender e disse que a nação do Sudeste Asiático continuará a sua relação com o Hamas, independentemente da pressão dos Estados Unidos.
Os esforços norte-americanos para restringir o apoio de partidos externos ao Hamas são unilaterais, e a Malásia não os reconhecerá, disse Anwar ao Parlamento malaio nesta terça-feira (7).
"O que quer que tenha acontecido é o direito legítimo e a luta do povo palestino", disse o premiê, citado pela Bloomberg.
A declaração da autoridade foi dada em resposta a uma pergunta de um legislador da oposição, que queria saber a posição do governo sobre a Lei de Prevenção do Financiamento Internacional do Hamas, capitaneada pela Câmara dos Representantes dos EUA.
"Não aceitarei nenhuma ameaça, incluindo esta [de sanções]. Esta ação é unilateral e inválida, porque nós, como membros das Nações Unidas, apenas reconhecemos as decisões tomadas pelo Conselho de Segurança", afirmou Anwar.
O projeto de lei foi aprovado na última quarta-feira (1º) e impõe sanções a pessoas, agências e governos estrangeiros que auxiliem
o Hamas, a Jihad Islâmica ou seus afiliados.
Os EUA são o terceiro maior parceiro comercial da Malásia. No ano passado, o seu comércio bilateral totalizou cerca de US$ 77 bilhões (R$ 374 bilhões), com Kuala Lumpur a desfrutar de um excedente comercial de US$ 31,3 bilhões (R$ 152,32 bilhões), segundo dados compilados pela mídia. Qualquer tensão nas relações poderá afetar os termos comerciais, sublinha a agência americana.

2 de novembro 2023, 12:32
A Malásia apoiará os esforços de qualquer país — incluindo a própria Palestina — para levar um
caso contra Israel ao
Tribunal Penal Internacional (TPI), acrescentou Anwar.
Os militares de Israel disseram que
trocaram tiros com o Hamas e o Hezbollah depois que as forças israelenses avançaram para cercar a Faixa de Gaza. O Ministério da Saúde disse que o número de mortos palestinos
passou de 10 mil.