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Vacina do Butantan contra chikungunya é aprovada nos EUA
Vacina do Butantan contra chikungunya é aprovada nos EUA
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A primeira vacina do mundo contra a chikungunya foi aprovada pelo órgão regulador sanitário dos EUA, Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla... 09.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-09T23:38-0300
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O vírus da chikungunya é transmitido principalmente por picadas de mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, sendo uma doença de maior incidência nas regiões tropicais e subtropicais como a África, Sudeste Asiático e nas Américas. A doença pode ser mortal.Nos últimos 15 anos foram reportados pelo menos cinco milhões de casos de infecções pelo vírus. No Brasil, entre 2021 e 2022 houve um aumento de mais de 100% de casos da doença, e até e metade deste ano já haviam sido registrados 118 mil casos, segundo dados do Ministério da Saúde.Em junho deste ano, a revista médica britânica The Lancet assegurou um estudo que demonstrava uma alta resposta imune com uma única dose da vacina. O estudo, realizado nos Estados Unidos, demonstrou sua segurança e uma taxa de proteção em 99% nos participantes, cujos anticorpos ao vírus aumentaram 471 vezes após 28 dias da injeção.O Instituto Butantan está realizando em dez centros de pesquisas no Brasil uma pesquisa sobre o efeito da vacina em pessoas com imunidade pré-existente, isto é, que já tiveram contato com a doença antes.No estudo americano, o imunizante se mostrou seguro em adultos e em idosos, com leves efeitos adversos como dores de cabeça, fadigas e dores musculares. Apenas dois pacientes enfrentaram adversidades mais graves, mas ambos se recuperaram totalmente.
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Vacina do Butantan contra chikungunya é aprovada nos EUA
23:38 09.11.2023 (atualizado: 08:45 10.11.2023) A primeira vacina do mundo contra a chikungunya foi aprovada pelo órgão regulador sanitário dos EUA, Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). O fármaco foi desenvolvido em uma parceria pelo Instituto Butantan e a empresa francesa de biotecnologia francesa Valneva.
O
vírus da chikungunya é transmitido principalmente
por picadas de mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, sendo uma doença de maior incidência nas regiões
tropicais e subtropicais como a África, Sudeste Asiático e nas Américas.
A doença pode ser mortal.
Nos últimos 15 anos foram reportados pelo menos cinco milhões de casos de infecções pelo vírus. No Brasil, entre 2021 e 2022 houve um aumento de mais de 100% de casos da doença, e até e metade deste ano já haviam sido registrados 118 mil casos, segundo dados do Ministério da Saúde.
Em junho deste ano, a revista médica britânica
The Lancet assegurou um estudo que demonstrava uma
alta resposta imune com uma única dose da vacina. O estudo, realizado nos Estados Unidos, demonstrou sua segurança e uma
taxa de proteção em 99% nos participantes, cujos anticorpos ao vírus aumentaram 471 vezes após 28 dias da injeção.
O
Instituto Butantan está realizando em dez centros de pesquisas no Brasil uma pesquisa sobre o
efeito da vacina em pessoas com imunidade pré-existente, isto é, que já tiveram contato com a doença antes.
No estudo americano, o imunizante se mostrou seguro em adultos e em idosos, com leves efeitos adversos como dores de cabeça, fadigas e dores musculares. Apenas dois pacientes enfrentaram adversidades mais graves, mas ambos se recuperaram totalmente.
13 de janeiro 2022, 15:06
