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Macron diz que ataques de Israel em Gaza não têm legitimidade e devem parar
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O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que os ataques de Israel na Faixa de Gaza não têm razão ou legitimidade e devem ser interrompidos. 10.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-10T19:07-0300
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"De fato, hoje os civis são bombardeados. Esses bebês, essas senhoras, esses idosos são bombardeados e mortos. Portanto, não há razão para isso nem legitimidade. Por isso, pedimos a Israel que pare", conforme publicou a BBC.Diferentes nações europeias, além dos Estados Unidos, demonstraram apoio aos ataques israelenses.A Alemanha, por exemplo, aumentou significativamente suas exportações de equipamento militar e armas para o Estado israelense.Guerra entre Israel e HamasEm 7 de outubro, o Hamas atacou Israel com mísseis e matou 1,4 mil pessoas, incluindo 300 militares. Em resposta, os israelenses já mataram mais de 11 mil pessoas e bloquearam o fornecimento de água, comida, eletricidade, medicamentos e combustível.Diversas autoridades e lideranças ao redor do mundo têm pedido um cessar-fogo entre as partes e a efetivação da criação de dois Estados — conforme determinação da Organização das Nações Unidas (ONU).O presidente russo, Vladimir Putin, por exemplo, já declarou que a saída para a crise no Oriente Médio só é possível com base na solução aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU). O conflito se estende desde 1947, quando foi determinada a criação dos Estados, mas somente o israelense teve êxito.
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Macron diz que ataques de Israel em Gaza não têm legitimidade e devem parar
19:07 10.11.2023 (atualizado: 19:22 10.11.2023) O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que os ataques de Israel na Faixa de Gaza não têm razão ou legitimidade e devem ser interrompidos.
"De fato, hoje os civis são bombardeados. Esses bebês, essas senhoras, esses idosos são
bombardeados e mortos. Portanto, não há razão para isso nem legitimidade.
Por isso, pedimos a Israel que pare", conforme
publicou a BBC.
Diferentes nações europeias,
além dos Estados Unidos,
demonstraram apoio aos ataques israelenses.
A Alemanha, por exemplo,
aumentou significativamente suas
exportações de equipamento militar e armas para o Estado israelense.
Guerra entre Israel e Hamas
Em 7 de outubro, o Hamas atacou Israel com mísseis e matou 1,4 mil pessoas, incluindo 300 militares.
Em resposta, os
israelenses já mataram mais de 11 mil pessoas e
bloquearam o fornecimento de água, comida, eletricidade, medicamentos e combustível.
Diversas
autoridades e lideranças ao redor do mundo têm pedido um cessar-fogo entre as partes e a efetivação da criação de dois Estados — conforme determinação da Organização das Nações Unidas (ONU).
O presidente russo, Vladimir Putin, por exemplo, já declarou que a saída para a crise no Oriente Médio só é possível com base na solução aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU). O conflito se estende desde 1947, quando foi determinada a criação dos Estados, mas somente o israelense teve êxito.
