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Operação militar especial russa
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Kremlin: Ucrânia está pronta para 'dançar qualquer música para conseguir' armas ocidentais

© Sputnik / Aleksei KudenkoUma das torres do Kremlin de Moscou, Rússia (foto de arquivo)
Uma das torres do Kremlin de Moscou, Rússia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 12.11.2023
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Há "uma irritação crescente no Ocidente coletivo, uma fadiga crescente e uma falta de vontade de continuar a dar dinheiro à Ucrânia", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, neste domingo (12).
A Ucrânia está disposta a "dançar qualquer música para conseguir" armas ocidentais, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante entrevista transmitida neste domingo.
Há uma "irritação crescente no Ocidente coletivo, uma fadiga crescente, uma relutância em continuar a dar dinheiro à Ucrânia, a fornecer armas e munições, especialmente quando deveriam ser fornecidas abundantemente a Israel. Isto, claro, deixa o regime de Kiev ainda mais nervoso", disse Peskov.
No entanto, a Ucrânia "tem de perceber que a Rússia não pode ser derrotada", disse ele.
As esperanças de Washington de que Kiev seja capaz de obter ganhos territoriais no conflito demonstram "a posição estagnada dos EUA, a abordagem estagnada e a necessidade urgente de avançar a operação militar especial [russa]", disse o porta-voz.
"É hora de todos em Kiev e Washington perceberem: é impossível derrotar a Rússia no campo de batalha", concluiu.
Mike Johnson, recém-eleito presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, pega o martelo no Capitólio dos EUA em Washington, EUA, 25 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 12.11.2023
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Países ocidentais 'não são amigos' de graça

Os países ocidentais "não são amigos apenas por serem amigos; eles tentam ser amigos para deslocar a Rússia de certas regiões" do mundo, como a Ásia Central, declarou o porta-voz do Kremlin.
Peskov acredita que "o Ocidente coletivo tem abordagens próprias" quando se trata de estabelecer laços com outros Estados, algo a que as autoridades russas já estão "acostumadas". O porta-voz não acredita "que esta política tenha quaisquer perspectivas", uma vez que é bem conhecida. "Aprendemos a construir as nossas próprias conexões para nos protegermos destes riscos", disse ele.
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