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Palestinos negam alegações de que Israel tem auxiliado hospital em Gaza
Palestinos negam alegações de que Israel tem auxiliado hospital em Gaza
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Profissionais de saúde e pessoas presas dentro do maior hospital de Gaza, o Al-Shifa, negam alegações de Israel de que estavam auxiliando na evacuação de bebês... 13.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-13T00:15-0300
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2023-11-13T05:45-0300
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Segundo apurado pela agência AP, os combates continuam do lado de fora das instalações, onde incubadoras permanecem ociosas devido à falta de eletricidade e suprimentos cruciais, onde também há falta de contato com a equipe.O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem rejeitado apelos internacionais urgentes por um cessar-fogo, a menos que haja libertação dos quase 240 reféns capturados pelo Hamas no ataque de 7 de outubro que desencadeou a escalada da guerra.Residentes relataram intensos ataques aéreos e de artilharia, incluindo na área ao redor do hospital Al-Shifa, um dia após Netanyahu prometer usar "força total". Israel acusou o Hamas de esconder um posto de comando dentro e sob o complexo hospitalar, alegações rejeitadas pelo grupo e pelo pessoal do hospital.O último gerador do hospital ficou sem combustível no sábado (11), causando a morte de bebês prematuros e outros pacientes, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, governado pelo Hamas. Outros 36 bebês corriam risco de morte por falta de energia elétrica.O Exército israelense afirmou ter colocado 300 litros de combustível perto do Al-Shifa durante a noite para um gerador de emergência que alimenta incubadoras de prematuros, coordenando a entrega com funcionários do hospital.No entanto, o Hamas nega acusações israelenses de que teria impedido o Al-Shifa de receber combustível doado pelos israelenses.
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Palestinos negam alegações de que Israel tem auxiliado hospital em Gaza
00:15 13.11.2023 (atualizado: 05:45 13.11.2023) Profissionais de saúde e pessoas presas dentro do maior hospital de Gaza, o Al-Shifa, negam alegações de Israel de que estavam auxiliando na evacuação de bebês e outras pessoas.
Segundo
apurado pela agência AP, os combates continuam do lado de fora das instalações, onde incubadoras permanecem ociosas devido à falta de eletricidade e suprimentos cruciais, onde também há
falta de contato com a equipe.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem rejeitado apelos internacionais urgentes por um cessar-fogo, a menos que haja libertação dos quase 240 reféns capturados pelo Hamas no ataque de 7 de outubro que desencadeou a escalada da guerra.
Residentes relataram intensos ataques aéreos e de artilharia, incluindo na área ao redor do hospital Al-Shifa, um dia após Netanyahu prometer usar "força total". Israel acusou o Hamas de esconder um posto de comando dentro e sob o complexo hospitalar, alegações rejeitadas pelo grupo e pelo pessoal do hospital.
12 de novembro 2023, 19:52
O último gerador do hospital ficou sem combustível no sábado (11),
causando a morte de bebês prematuros e outros pacientes, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, governado pelo Hamas.
Outros 36 bebês corriam risco de morte por falta de energia elétrica.
O Exército israelense afirmou ter colocado 300 litros de combustível perto do Al-Shifa durante a noite para um gerador de emergência que alimenta incubadoras de prematuros, coordenando a entrega com funcionários do hospital.
No entanto, o Hamas nega acusações israelenses de que teria impedido o Al-Shifa de receber combustível doado pelos israelenses.