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Operação militar especial russa
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'Resultado favorável para Rússia': situação no Oriente Médio prenuncia iminente vitória russa

© AP Photo / Evgeniy MaloletkaMilitares ucranianos se preparam para atirar contra posições russas com um obuseiro M777 fornecido pelos EUA na região de Carcóvia, Ucrânia, 14 de julho de 2022
Militares ucranianos se preparam para atirar contra posições russas com um obuseiro M777 fornecido pelos EUA na região de Carcóvia, Ucrânia, 14 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 13.11.2023
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O fracasso da contraofensiva ucraniana, o conflito entre Israel e o Hamas, bem como os problemas políticos internos nos Estados Unidos, favorecem Moscou e ajudam a Rússia a atingir seus objetivos, de acordo com artigo do jornal francês La Dépêche.
"No atual contexto geral, parece que estamos em meio a uma mudança de paradigma. Alguns fatores sugerem que as coisas estão caminhando para um resultado favorável para a Rússia", afirmou a especialista em geopolítica Carole Grimaud Potter.
Assim, o conflito entre Israel e o Hamas desviou a atenção da mídia do conflito ucraniano, enquanto o presidente dos EUA, Joe Biden, está achando cada vez mais difícil alocar grandes somas de dinheiro para financiar Kiev devido à oposição dos republicanos no Congresso, escreve a mídia.
O crescente descontentamento do povo americano coloca em dúvida a reeleição de Biden em 2024, o que novamente favorece a Rússia, ressaltou Carole Grimaud Potter.
Desde o início, o tempo jogou a favor do presidente russo Vladimir Putin, resumiu a publicação.
Soldados da Brigada de Assalto do 3º Exército Ucraniano das Forças de Operações Especiais Azov em uma trincheira posicionada perto de Artyomovsk, região de Donetsk, 11 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2023
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Ucrânia 'só tem destino' de se render nos termos da Rússia, afirma ex-oficial de inteligência
A Rússia indicou repetidamente sua disposição para efetuar negociações de paz, mas a Ucrânia as proibiu por lei. O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, disse na cúpula do G20 ainda em novembro de 2022 que "não haverá Minsk 3". Essas palavras confirmam plenamente a posição de Kiev sobre sua falta de vontade de resolver o conflito pacificamente, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
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