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Turquia lança 'ataque diplomático' para atingir cessar-fogo entre Israel e Hamas, revela mídia
Turquia lança 'ataque diplomático' para atingir cessar-fogo entre Israel e Hamas, revela mídia
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A Turquia lança um "ataque diplomático" para conseguir um cessar-fogo e iniciar um diálogo entre Israel e o Hamas. O líder turco, Recep Tayyip Erdogan, e o... 14.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-14T07:12-0300
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Anteriormente, uma fonte do governo turco disse que Erdogan lançará uma "diplomacia telefônica", e as conversas com o líder russo Vladimir Putin sobre a situação em Gaza não foram descartadas."A Turquia, que continua com suas iniciativas para acabar com os massacres de Israel e devolver a Palestina às suas fronteiras de 1967, está lançando um segundo ataque diplomático", ressalta a publicação.O presidente, Recep Tayyip Erdogan, e o ministro das Relações Exteriores, Hakan Fidan, acelerarão a diplomacia telefônica para chegar a uma solução na região.Em primeiro lugar, serão realizadas reuniões com os 45 países que se abstiveram de votar na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a situação em Gaza, de acordo com o artigo."Países como Albânia, Austrália, Bulgária, Camarões, Estônia, Etiópia, Finlândia, Ucrânia e Zâmbia serão examinados. Todos eles serão entrevistados um a um. Os países africanos serão os primeiros a serem entrevistados diplomaticamente. Além de conversas telefônicas, serão realizadas reuniões privadas", resumiu o jornal turco.Em 7 de setembro, o Hamas lançou um ataque sem precedentes contra Israel a partir da Faixa de Gaza. O Exército israelense relatou mais de três mil foguetes disparados do enclave e a incursão de dezenas de palestinos armados nas áreas da fronteira sul de Israel. Civis e militares israelenses foram tomados como reféns pelo Hamas e levados para Gaza.O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que Israel está em estado de guerra e ordenou uma convocação recorde de 360 mil reservistas.
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Turquia lança 'ataque diplomático' para atingir cessar-fogo entre Israel e Hamas, revela mídia
A Turquia lança um "ataque diplomático" para conseguir um cessar-fogo e iniciar um diálogo entre Israel e o Hamas. O líder turco, Recep Tayyip Erdogan, e o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, acelerarão a "diplomacia telefônica", de acordo com artigo do jornal turco Yeni Safak.
Anteriormente, uma fonte do governo turco disse que
Erdogan lançará uma "diplomacia telefônica", e as conversas com o líder russo
Vladimir Putin sobre a situação em Gaza não foram descartadas.
"A Turquia, que continua com suas iniciativas
para acabar com os massacres de Israel e devolver a Palestina às suas fronteiras de 1967, está lançando um segundo ataque diplomático",
ressalta a publicação.
O presidente, Recep Tayyip Erdogan, e o ministro das Relações Exteriores, Hakan Fidan, acelerarão a diplomacia telefônica para chegar a uma
solução na região.
"A Turquia manterá conversações com líderes para acabar com a ocupação israelense e estabelecer uma paz duradoura por meio da criação de um Estado palestino independente, tendo Jerusalém Oriental como sua capital", escreve a mídia.
Em primeiro lugar, serão realizadas reuniões com os 45 países que se abstiveram de votar na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a situação em Gaza, de acordo com o artigo.
"Países como Albânia, Austrália, Bulgária, Camarões, Estônia, Etiópia, Finlândia, Ucrânia e Zâmbia serão examinados.
Todos eles serão entrevistados um a um. Os países africanos serão os primeiros a serem entrevistados diplomaticamente. Além de conversas telefônicas, serão realizadas
reuniões privadas", resumiu o jornal turco.
Em 7 de setembro, o Hamas lançou um ataque sem precedentes contra Israel a partir da Faixa de Gaza. O Exército israelense relatou
mais de três mil foguetes disparados do enclave e a incursão de dezenas de palestinos armados nas áreas da fronteira sul de Israel.
Civis e militares israelenses foram tomados como reféns pelo Hamas e levados para Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que Israel está em estado de guerra e ordenou uma
convocação recorde de 360 mil reservistas.
13 de novembro 2023, 11:28