https://noticiabrasil.net.br/20231115/hungria-podera-parar-de-importar-eletricidade-apos-o-lancamento-da-usina-nuclear-paks-2-31499496.html
Hungria poderá parar de importar eletricidade após o lançamento da usina nuclear Paks-2
Hungria poderá parar de importar eletricidade após o lançamento da usina nuclear Paks-2
Sputnik Brasil
A Hungria deve poder deixar de importar eletricidade e possivelmente até começar a exportá-la para países vizinhos assim que as novas unidades de energia da... 15.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-15T13:36-0300
2023-11-15T13:36-0300
2023-11-15T13:53-0300
panorama internacional
europa
hungria
união europeia
energia
segurança energética
eletricidade
usina nuclear
budapeste
paks
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/42/44/424449_0:68:1301:799_1920x0_80_0_0_0a393ee28f137c7a041d1e9571e2841d.jpg
Além disso, os funcionários da Paks iniciaram trabalhos preparatórios para prolongar a vida útil de quatro unidades operacionais até meados da década de 2050, enquanto a sua vida útil era inicialmente prevista para 30 anos, disse Kovacs. A decisão final sobre a questão vai caber à Autoridade Húngara de Energia Atômica, mas acredita-se que o projeto já esteja implementado, acrescentou. Ao mesmo tempo, Budapeste planeja interromper a operação da usina elétrica a carvão localizada no vale da cordilheira Matra já em 2025, uma vez que "está obsoleta e polui significativamente o ambiente", disse Kovacs à Sputnik. . A este respeito, Kovacs sublinhou também que a usina nuclear de Paks poderia ser expandida ainda mais no futuro, dado que a Hungria se comprometeu com a estratégia de descarbonização da União Europeia (UE) e a única opção possível de energia renovável é a energia nuclear. Ao contrário da energia solar e eólica, a energia nuclear, embora seja de baixo carbono, pode ser produzida em quantidades suficientes durante todo o ano, destacou ele. A única usina nuclear da Hungria, Paks, gera cerca de um terço de toda a eletricidade do país. Segundo o planejamento do governo, com a expansão, é previsto que o percentual de produção de energia aumente após o comissionamento das duas novas unidades. A liderança húngara tem enfatizado repetidamente que a energia nuclear é uma forma de garantir a segurança energética do país. As quatro unidades da central nuclear de Paks, de 500 megawatts, foram construídas entre 1982 e 1987, e a sua vida útil de 30 anos foi prolongada em 20 anos entre 2012 e 2017, para permitir o seu encerramento entre 2032 e 2037. No final de 2014, a Rússia e a Hungria assinaram um acordo sobre a construção de dois reatores avançados adicionais. As partes concordaram que a Rússia alocaria um empréstimo de US$ 10,6 bilhões (cerca de R$ 51,5 bilhões) para financiar a construção das unidades. A empresa nuclear estatal russa Rosatom disse em fevereiro que a construção estava prevista para começar em 2024.
https://noticiabrasil.net.br/20230922/hungria-nao-ve-obstaculos-ao-uso-de-combustivel-nuclear-russo-30447780.html
hungria
budapeste
paks
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/42/44/424449_72:0:1227:866_1920x0_80_0_0_378eef0276311a2e7e70e1590c48e709.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, hungria, união europeia, energia, segurança energética, eletricidade, usina nuclear, budapeste, paks, rosatom, rússia
europa, hungria, união europeia, energia, segurança energética, eletricidade, usina nuclear, budapeste, paks, rosatom, rússia
Hungria poderá parar de importar eletricidade após o lançamento da usina nuclear Paks-2
13:36 15.11.2023 (atualizado: 13:53 15.11.2023) A Hungria deve poder deixar de importar eletricidade e possivelmente até começar a exportá-la para países vizinhos assim que as novas unidades de energia da usina nuclear de Paks, também conhecida como Paks-2, forem lançadas, afirmou o gabinete do diretor-geral da instalação à Sputnik nesta quarta-feira (15).
"Depois que mais duas unidades com capacidade de 1.200 megawatts cada forem colocadas em operação, as importações de energia poderão ser interrompidas", afirmou o chefe do escritório, Pal Kovacs, acrescentando que a Hungria já possui redes elétricas sincronizadas com sete países vizinhos.
Além disso, os funcionários da Paks iniciaram trabalhos preparatórios para
prolongar a vida útil de quatro unidades operacionais até meados da década de 2050,
enquanto a sua vida útil era inicialmente prevista para 30 anos, disse Kovacs. A decisão final sobre a questão vai caber à Autoridade Húngara de Energia Atômica, mas acredita-se que o projeto já esteja implementado, acrescentou.
Ao mesmo tempo,
Budapeste planeja interromper a operação da usina elétrica a carvão localizada no vale da cordilheira Matra já em 2025, uma vez que "
está obsoleta e polui significativamente o ambiente", disse Kovacs à Sputnik. .
A este respeito, Kovacs sublinhou também que a usina nuclear de Paks poderia ser expandida ainda mais no futuro, dado que a
Hungria se comprometeu com a estratégia de descarbonização da União Europeia (UE) e a única opção possível de energia renovável é a
energia nuclear. Ao contrário da energia solar e eólica, a energia nuclear, embora seja de baixo carbono, pode ser produzida em quantidades suficientes durante todo o ano, destacou ele.
22 de setembro 2023, 17:34
A única usina nuclear da Hungria, Paks,
gera cerca de um terço de toda a eletricidade do país. Segundo o planejamento do governo, com a expansão, é previsto que o percentual de produção de energia aumente após o comissionamento das duas novas unidades. A liderança húngara tem enfatizado repetidamente que a energia nuclear é uma forma de garantir a
segurança energética do país.
As quatro unidades da central nuclear de Paks, de 500 megawatts, foram construídas entre 1982 e 1987, e a sua vida útil de 30 anos foi prolongada em 20 anos entre 2012 e 2017, para permitir o seu encerramento entre 2032 e 2037.
No final de 2014, a
Rússia e a Hungria assinaram um acordo sobre a construção de dois reatores avançados adicionais. As partes concordaram que a Rússia alocaria um empréstimo de
US$ 10,6 bilhões (cerca de R$ 51,5 bilhões) para financiar a construção das unidades. A empresa nuclear estatal russa Rosatom disse em fevereiro que a construção estava prevista para começar em 2024.