Subestação de energia pega fogo e deixa moradores do Rio sem eletricidade neste sábado (18)
23:29 18.11.2023 (atualizado: 07:01 19.11.2023)
© Foto / Internet / ProduçãoSubestação de energia da light pega fogo em Nova Iguaçu
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Uma subestação de energia da Light pegou fogo em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro e deixa moradores sem energia neste sábado (18).
Em meio às ondas de calor e altas temperaturas no Rio de Janeiro, uma subestação de energia supostamente da Light, localizada em Nova Iguaçu, pegou fogo e fez com que os moradores da região ficassem sem fornecimento de eletricidade.
A Sputnik Brasil tentou contato com a assessoria de imprensa da Light, e, por meio de nota, a empresa informou que a sobrecarga que ocorreu na rede Furnas sobrecarregou a de Nova Iguaçu. A nota continuou, dizendo que aguarda normalização.
Nota na íntegra
A Light informa que a mesma ocorrência na rede de Furnas sobrecarregou a subestação de Nova Iguaçu, causando curto na mesma e deixando clientes sem energia. A concessionária aguarda a normalização no sistema de Furnas para repor as cargas e religar os clientes.
A Sputnik Brasil tentou contato com a assessoria de imprensa da Light, e, por meio de nota, a empresa informou que a sobrecarga que ocorreu na rede Furnas sobrecarregou a de Nova Iguaçu. A nota continuou, dizendo que aguarda normalização.
Nota na íntegra
A Light informa que a mesma ocorrência na rede de Furnas sobrecarregou a subestação de Nova Iguaçu, causando curto na mesma e deixando clientes sem energia. A concessionária aguarda a normalização no sistema de Furnas para repor as cargas e religar os clientes.
2023: o ano mais quente
Este ano é "praticamente certo" de que será o mais quente em 125 mil anos, disseram cientistas da União Europeia nesta quarta-feira (8), depois que dados mostraram que o mês de outubro foi o mais quente do mundo nesse período.
O mês passado superou o recorde de temperatura de outubro de 2019 por uma margem de 0,4 °C, disse a vice-diretora do Serviço de Monitoramento das Mudanças Climáticas do Copernicus (C3S, na sigla em inglês), Samantha Burgess, da União Europeia, descrevendo a anomalia de temperatura de outubro como "muito extrema".