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Secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia admite perda de apoio do Ocidente
Secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia admite perda de apoio do Ocidente
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Aleksei Danilov diz que a Ucrânia está preocupada com a intensificação das conversas entre aliados ocidentais que apontam a necessidade de abrir negociações... 20.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-20T17:40-0300
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O regime de Kiev está insatisfeito com o fato de alguns países ocidentais terem começado a apontar a necessidade de iniciar um diálogo com Moscou. É o que declarou o secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional (NSDC) da Ucrânia, Aleksei Danilov.Segundo ele, a tendência se deve ao fato de alguns dos aliados de Kiev terem medo da Rússia. Paralelamente, Danilov apontou a ascensão do que chamou de um "novo eixo" dentro de 15 ou 20 anos. Segundo o secretário da NSDC, o eixo incluirá não só a Coreia do Norte, a China, o Irã e a Rússia, mas também alguns países europeus, se não houver mudanças na atitude do Ocidente em relação a Moscou.Danilov também enfatizou que está ciente das diferenças entre os objetivos de Kiev e de cada país ocidental sobre a questão da Crimeia, classificando a notória ideia de devolver a península como "um teste para a Ucrânia".Em outubro, Oleg Soskin, ex-conselheiro do ex-presidente ucraniano Leonid Kuchma, disse que as autoridades de Kiev precisam levantar a lei imposta que impede o diálogo com a Rússia e sentar à mesa de negociações com Moscou. Segundo Soskin, o agravamento do conflito entre Israel e Hamas coloca em risco o apoio financeiro do Ocidente à Ucrânia.
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Secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia admite perda de apoio do Ocidente
17:40 20.11.2023 (atualizado: 19:09 20.11.2023) Aleksei Danilov diz que a Ucrânia está preocupada com a intensificação das conversas entre aliados ocidentais que apontam a necessidade de abrir negociações com Moscou.
O regime de Kiev está insatisfeito com o fato de alguns países ocidentais terem começado a apontar a necessidade de iniciar um diálogo com Moscou. É o que declarou o secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional (NSDC) da Ucrânia, Aleksei Danilov.
"A Ucrânia está preocupada com a intensificação das discussões entre parceiros individuais sobre a necessidade de negociações, consultas, reuniões com os russos para discutir as questões da guerra na Ucrânia, um cessar-fogo e assim por diante", disse Danilov.
![Artilheiros do Distrito Militar Central das Forças Armadas da Rússia disparam contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia com obuseiros rebocados Msta-B de 152 mm, na direção de Krasny Liman, durante operação militar especial, foto publicada em 18 de novembro de 2023 Artilheiros do Distrito Militar Central das Forças Armadas da Rússia disparam contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia com obuseiros rebocados Msta-B de 152 mm, na direção de Krasny Liman, durante operação militar especial, foto publicada em 18 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 20.11.2023](https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0b/13/31563699_0:409:3078:1640_1920x0_80_0_0_74eb9f442e2cc8d19a331f8f99b9184b.jpg)
20 de novembro 2023, 07:40
Segundo ele, a tendência se deve ao fato de alguns dos
aliados de Kiev terem medo da Rússia. Paralelamente,
Danilov apontou a ascensão do que chamou de um "novo eixo" dentro de 15 ou 20 anos. Segundo o secretário da NSDC, o eixo incluirá não só a Coreia do Norte, a China, o Irã e a Rússia, mas também alguns países europeus, se não houver mudanças na atitude do Ocidente em relação a Moscou.
Danilov também enfatizou que está ciente das diferenças entre os objetivos de Kiev e de
cada país ocidental sobre a questão da Crimeia,
classificando a notória ideia de devolver a península como "um teste para a Ucrânia".
Em outubro, Oleg Soskin, ex-conselheiro do ex-presidente ucraniano Leonid Kuchma, disse que as
autoridades de Kiev precisam levantar a lei imposta que impede o diálogo com a Rússia e sentar à mesa de negociações com Moscou.
Segundo Soskin, o agravamento do conflito entre Israel e Hamas coloca em risco o apoio financeiro do Ocidente à Ucrânia.