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Mídia: cúpula das Forças Armadas se irrita com 'vazamento a conta-gotas' do depoimento de Mauro Cid
Mídia: cúpula das Forças Armadas se irrita com 'vazamento a conta-gotas' do depoimento de Mauro Cid
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Na primeira quinzena de setembro, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Jair Bolsonaro, fechou uma delação premiada com a... 25.11.2023, Sputnik Brasil
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Até agora no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) não permitiu que o depoimento viesse a público e apenas partes do texto foram publicadas na imprensa. A não divulgação do conteúdo total da delação tem causado incômodo nas Forças Armadas, que se irritam com o vazamento a "conta-gotas" do depoimento, segundo a revista Veja.Ainda de acordo com a revista, as Forças Armadas argumentam ser importante conhecer o teor da delação para, a partir dele, definir quais serão as providências internas. Não se sabe, por exemplo, se houve menção a algum nome que continua em cargo de influência ou qual será o destino dado a Mauro Cid. Além disso, há uma reclamação de que os vazamentos "parcelados" prolongam o desgaste das forças, as quais durante a gestão bolsonarista ficaram bastante em foco, mas agora querem "submergir".Em alguns dos trechos divulgados, Cid aponta que Bolsonaro incumbiu a ele a negociação das joias sauditas recebidas pelo governo brasileiro e que entregou todo o dinheiro da venda em espécie ao ex-mandatário. Ao mesmo tempo, o ex-ajudante contou sobre como funcionava o "gabinete do ódio" no Palácio do Planalto e os planos de golpe para reverter a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Mídia: cúpula das Forças Armadas se irrita com 'vazamento a conta-gotas' do depoimento de Mauro Cid
17:45 25.11.2023 (atualizado: 17:58 25.11.2023) Na primeira quinzena de setembro, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Jair Bolsonaro, fechou uma delação premiada com a Polícia Federal após estar mais de cinco meses preso por responder a diversas investigações.
Até agora no entanto, o
Supremo Tribunal Federal (STF) não permitiu que o depoimento viesse a público e
apenas partes do texto foram publicadas na imprensa.
A não divulgação do conteúdo total da delação tem causado incômodo nas Forças Armadas, que se irritam com o vazamento a "conta-gotas" do depoimento,
segundo a revista Veja.
O ministro da Defesa, José Múcio, chegou a se reunir com o ministro do STF, Alexandre de Moraes, em busca de mais informações sobre o conteúdo. O relator, porém, não compartilhou as informações, relata a mídia.
Ainda de acordo com a revista, as Forças Armadas argumentam ser importante conhecer o teor da delação para, a partir dele, definir quais serão as providências internas. Não se sabe, por exemplo, se houve menção a algum nome que continua em cargo de influência ou qual será o destino dado a Mauro Cid.
Além disso, há uma reclamação de que os
vazamentos "parcelados" prolongam o desgaste das forças, as quais durante a gestão bolsonarista
ficaram bastante em foco, mas agora querem "submergir".
10 de novembro 2023, 14:43
Em alguns dos trechos divulgados, Cid aponta que Bolsonaro incumbiu a ele a negociação das joias sauditas recebidas pelo governo brasileiro e que
entregou todo o dinheiro da venda em espécie ao ex-mandatário.
Ao mesmo tempo, o ex-ajudante contou sobre como funcionava o "gabinete do ódio" no Palácio do Planalto e os
planos de golpe para reverter a eleição do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva.