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Ucrânia admite falta de planejamento militar para 2024
Ucrânia admite falta de planejamento militar para 2024
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O deputado ucraniano David Arajamia admitiu que não há uma planificação de combate para o próximo ano. 28.11.2023, Sputnik Brasil
2023-11-28T23:51-0300
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Um dos negociadores nas conversações com a Rússia em 2022, ele revelou em entrevista à emissora ucraniana 1+1 que o exército da Ucrânia deveria ter elaborado documento estratégico que delineasse a forma como os soldados lutariam, a quantidade de pessoal necessária no front, quantos poderiam ser desmobilizados e quanto dinheiro seria destinado aos gastos militares.Arajamia enfatizou que todos os comandantes militares deveriam participar da elaboração do plano, referindo-se não a indivíduos específicos, "mas à instituição".Anteriormente, a presidente adjunta do comitê, Mariana Bezúglaya, havia declarado que, devido à falta de um plano estratégico para o ano seguinte por parte do comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia, Valeri Zaluzhny, ele deveria renunciar ao cargo.Bezúglaya argumentou que Zaluzhny "não conseguiu apresentar um plano [estratégico] para 2024, nem grande, nem pequeno, nem assimétrico, nem simétrico".A legisladora especificou que a liderança militar não foi capaz de fornecer um plano detalhado para a formação e rotação de tropas, criação de novas brigadas ou sobre os custos envolvidos. Em vez disso, "os militares se limitaram a dizer que precisavam recrutar pelo menos 20 mil cidadãos por mês".Recentemente, a mídia americana relatou que cada vez mais soldados ucranianos estão apresentando sinais de cansaço, desespero e frustração devido à série de fracassos no campo de batalha e ao conflito sem fim.
https://noticiabrasil.net.br/20231124/kiev-sofre-perdas-significativas-e-tem-muitos-problemas-no-front-diz-enfermeira-americana-31667442.html
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Ucrânia admite falta de planejamento militar para 2024
O deputado ucraniano David Arajamia admitiu que não há uma planificação de combate para o próximo ano.
Um dos negociadores nas conversações com a Rússia em 2022, ele
revelou em entrevista à emissora ucraniana 1+1 que o
exército da Ucrânia deveria ter elaborado documento estratégico que delineasse a forma como os soldados lutariam, a quantidade de pessoal necessária no front, quantos poderiam ser desmobilizados e quanto dinheiro seria destinado aos gastos militares.
"Realmente, ninguém no país tem um plano assim", admitiu o parlamentar, destacando que o Comitê para a Segurança, Defesa e Inteligência do Parlamento ucraniano aguarda o relatório há "muito tempo".
Arajamia enfatizou que todos os comandantes militares deveriam participar da elaboração do plano, referindo-se não a indivíduos específicos, "mas à instituição".

24 de novembro 2023, 17:19
Anteriormente, a presidente adjunta do comitê, Mariana Bezúglaya, havia declarado que, devido à falta de um
plano estratégico para o ano seguinte por parte do comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia, Valeri Zaluzhny, ele deveria renunciar ao cargo.
Bezúglaya argumentou que Zaluzhny "não conseguiu apresentar um plano [estratégico] para 2024, nem grande, nem pequeno, nem assimétrico, nem simétrico".

28 de novembro 2023, 04:25
A legisladora especificou que a liderança militar não foi capaz de fornecer um plano detalhado para a formação e rotação de tropas, criação de novas brigadas ou sobre os custos envolvidos. Em vez disso, "os militares se limitaram a dizer que precisavam recrutar pelo menos 20 mil cidadãos por mês".
Recentemente, a mídia americana relatou que cada vez mais
soldados ucranianos estão apresentando sinais de cansaço, desespero e frustração devido à série de fracassos no campo de batalha e ao conflito sem fim.