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EUA gastam mais 50% em munição devido à alta taxa de gastos da artilharia da Ucrânia, diz Pentágono

© AFP 2023 / Willy KurniawanLloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA, participa da sessão de abertura da 10ª Reunião dos Ministros da Defesa da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês) Plus em Jacarta, Indonésia, 16 de novembro de 2023
Lloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA, participa da sessão de abertura da 10ª Reunião dos Ministros da Defesa da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês) Plus em Jacarta, Indonésia, 16 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 03.12.2023
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O país norte-americano está gastando significativamente mais em artilharia para financiar os projéteis usados por Kiev, disse o chefe do Pentágono.
Os Estados Unidos agora precisam gastar 50% mais dinheiro em munições do que há cinco anos, devido à alta taxa de destruição de projéteis de artilharia da Ucrânia, disse no sábado (2) o secretário de Defesa dos EUA.
"A alta taxa de queima de artilharia da Ucrânia tornou evidente a necessidade de investir ainda mais em munições. Assim, em comparação com o orçamento de defesa de apenas cinco anos atrás, estamos investindo quase 50% a mais em munição", disse Lloyd Austin em seu discurso no Fórum Nacional de Defesa Ronald Reagan, na Califórnia, EUA.
Ele prometeu que, durante o mandato da administração de Joe Biden, a produção de projéteis de artilharia nos EUA quadruplicará. Austin também acrescentou que Washington seguirá apoiando Kiev em meio às hostilidades no Oriente Médio.
Soldados ucranianos realizam uma operação de combate na linha de frente perto de Kremennaya, 8 de junho de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 25.11.2023
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"E não permitiremos que nossos inimigos nos dividam ou nos enfraqueçam. Então, mesmo com o aumento do apoio a Israel, continuamos focados na Ucrânia", disse Austin.
O chefe do Pentágono acredita que o resultado da crise ucraniana definirá a segurança global nas próximas décadas, e que os EUA não têm a opção de "ficar de fora".
Ao mesmo tempo, o Pentágono ainda se recusa a fornecer dados sobre o volume de apoio a Israel.
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